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 A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças

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zizgz




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MensagemAssunto: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSex Out 31, 2014 10:34 pm

Narrador
Liliane, uma bailarina borboleta (as bailarinas borboletas eram a consciência dos Superes) falava com SS (o Super dos Superes), no salão do castelo dos reis. Chovia torrencialmente, o que era um mau presságio em dias de lua turva, dizia-se, e os Onuras (Superes maléficos) congeminavam um complô no castelo das trevas: iriam capturar todas as feras do reino, para que o mago terrífico preparasse uma poção com o seu sangue que os tornaria invencíveis. Mas SS não queria saber disso. Estava amuado. Não queria saber de nada, sobretudo do que quer que fosse que dissesse respeito aos reles Onuras. Mas não era por causa dos Onuras que estava mal disposto...

SS – Não vou, não vou, não vou!
Liliane - Mas eles precisam.
SS – Não quero saber
Liliane - Mas tu gostas deles.
SS – Sim.
Liliane - Então?
SS - Não vou.
Liliane - Lembras-te quando Timóteo te deu um desenho em que tu estavas, no traje amarelo-espinafre, a combater o Onura sem dentes? E quando Leonor te deu uma flor, depois da luta nas trevas obscuras da lua dos tolos?
SS - Sim.
Liliane - Então?
SS - Não vou. Ponto final.
Liliane – Leonor deve estar a choramingar. E sabes como isso deixa Timóteo triste.
SS- Choramingar... Porquê?
Liliane- Tem medo. Os Onuras não brincam quando ameaçam. Vão mesmo tirar-lhes o lobo.
SS- Não quero saber.
Liliane- E eles afeiçoaram-se ao lobo. Tu sabes isso. Viste como brincavam juntos.
SS – Não quero falar disso.
Liliane- Ficaste com ciúmes?
SS - Disparates. Quero lá saber.
Liliane- É isso! Tens ciúmes do lobo, e por isso não vais.
SS – Não me chateies mais.
Liliane - Mas tu sabes que eles gostam de ti. Leonor tem posters teus por todo o quarto. E Timóteo guarda a bola mágica dos trambolhões, que tu lhe deste quando ele fez anos, como o maior tesouro. Eles adoram-te.
SS - Não fales mais. Consciência teimosa... Bailarina convencida!
Liliane – Eles têm muito orgulho por poderem dizer que são amigos do Super dos Superes – SS!
SS - Oh, o Super-gato também é amigo deles.
Liliane – Mas ele não tem os teus poderes. Vai lá. Só tu podes impedir os Onuras de lhes tirarem o lobo. E tu não vais, porque tens ciúmes dele!

Entretanto...

Timóteo – Não chores Leonor, ele vem.
Leonor – Mas se viesse já tinha vindo, não é? E eles estão a chegar.
Timóteo – Não te preocupes. Podemos confiar nele.
Leonor – Já não sei. Se calhar já não quer saber de nós. Nós somos da plebe, somos simples, e ele é o Super dos Superes. E eles estão a chegar. Olha, o lobo também pressente que algo está mal.
Timóteo – Sim, é verdade. Está a levantar o focinho e a cheirar o ar. Deve sentir a aproximação das trevas.
Leonor – Diz-se, pela plebe, que eles já capturaram  milhares de animais. E este lobo é especial – é filho de reis. Tenho medo.
Timóteo – Mas ele vem. Podes ter certeza.

E nas obscuras trevas...

Mago terrífico - Levanto este cálice, ò Senhor das Trevas, que em breve estará pleno de sangue de fera, e que te dará poderes inimagináveis e te fará dominar nos 4 cantos do mundo, e nas bordas...
Senhor, o mais feio, dos Onuras - Assim espero, mago canalha, se não asso-te vivo. E despacha-te, já tens muitos animais.
Mago terrífico - Mas preciso do príncipe, já te disse.
Senhor, o mais feio, dos Onuras - Sim, vamos buscá-lo agora.

Leonor – Eles vêm aí, Timóteo. Já se vê o fumo horrendo. E ele não veio.

Senhor, o mais feio, dos Onuras - -Paralisem-nos com os raios gamados. E tragam o lobo vivo. Queremos o sangue dele quente.

Narrador
E tudo se precipitou rapidamente. Os Onuras capturaram o príncipe e dispuseram os animais no círculo da morte. Com suas facas, degolaram-nos um a um e encheram os cálices de sangue. O mago fez as cerimónias e juntou as ervas e minerais malévolos. Os Onuras beberam a poção e os seus poderes aumentaram. Já se podiam teletransportar e dominar o arco das flechas sagradas. Assim, fizeram-se transportar ao salão do castelo dos reis e, invisíveis, prepararam-se para atirar as flechas aos Superes, que estavam sentados nas poltronas do salão. Só as flechas sagradas os podiam matar, e só eles tinham poder para as usar, e tinham sempre SS para os proteger, que era imune às flechas, por isso estavam relaxados e saboreavam um festim.

Liliane – Já todos sabem, SS, eles capturaram todos os animais. Parece que vão adquirir enormes poderes.
SS – Não me chateies. Sempre com essa vozinha a alertar para tudo. (pausa)
Mas de facto, estou a sentir algo estranho. Um gelo invade o salão. Como se o terror estivesse presente. Calem-se todos, já!

Narrador
Foi nesse momento que os Onuras largaram as flechas. Um a um, os Superes caíram por terra. SS imediatamente fez-se invisível e pairou sobre a sala. Voando e utilizando a sua visão ao negro, conseguiu detetar a aura dos Onuras. Eles estavam ali, mas com mais poderes que nunca. E ele impotente, porque precisava da força coordenada com os outros Superes para neutralizar os Onuras, com estes novos poderes. Não tinha alternativa. Tinha de fugir para o ovo, onde poderia lentamente aumentar os seus poderes. Mas também não queria saber. Olhou para os Superes tombados no chão, olhou para as trevas a invadirem o castelo dos reis, e sentiu-se só e desanimado. Iria para o ovo, e talvez lá ficasse para sempre, pois era eterno.

Onura – Conseguimos! Estão todos mortos. Instalem-se as trevas!
Senhor, o mais feio, dos Onuras – Mas falta o SS.
Onura – Não vos preocupais senhor, vê como as trevas se deslocam sem obstáculos.
Senhor, o mais feio, dos Onuras – Pois que assim seja. Instalemos a ditadura. Acabem com todas as liberdades da plebe. Façam todos escravos. E não tenham piedade.

Narrador
E assim aconteceu. Instalaram-se as trevas, instalou-se o terror. Todos viviam no medo: medo dos Onuras, medo da vida, medo da morte, medo da fome, da dor, medo da mentira e da traição – porque os Onuras corromperam a plebe e agora dominava o ódio. Quanto menos tinham, mais medo sentiam e com o medo vinha o ódio. Impotentes, os que ainda preservavam algum bom senso, viviam no desânimo e já não acreditavam num milagre. Os Superes tinham sucumbido e SS desaparecera. Fugira? Desistira deles? Nada sabiam e a esperança morrera. Nada restava.

No ovo
Liliane – SS, acorda, sou eu.
SS – Deixa-me. Quero estar só. No meu ovo.
Liliane – Mas há quem precise de ti.
SS – Não quero saber. Deixa-me.
Liliane – A plebe está a sofrer. Só tu os podes ajudar.
SS – Eu não posso fazer nada. Tu vistes os poderes dos Onuras.
Liliane – Tu sabes que podes. Tu sabes. Mas ainda estás com ciúmes.
SS – Não venhas com essa história. E eu não posso fazer nada.
Liliane – Mas podes. E sabes que podes. Se alguém, que realmente goste de ti, vier aqui e der um beijo no ovo, tu terás novamente os super-super poderes, sem precisares da força conjuntas dos Superes. Se alguém vier, e der um beijo de amor no ovo...
SS – E quem viria beijar o ovo? Quem gosta de mim?
Liliane – Leonor e Timóteo.
SS – Eles não se interessam por mim.
Liliane – Então admites? Tens ainda ciúmes do lobo. Como podes acreditar nisso, que eles não gostam de ti? Depois de tudo o que passaram juntos.
SS – E que posso eu fazer?
Liliane – Se entrares no sonho deles e os chamares... Mas não queres. Por ciúmes do lobo.
Sabes porque ele era príncipe?
SS – Porquê?
Liliane – Porque, como tu, entrava nos sonhos da plebe e salvava-os das trevas noctívagas.
SS – Aposto que isso é mentira. Os lobos não sonham.
Liliane – Este sonhava. E como era preto, os Onuras não o viam e ele entrava em qualquer sala dos horrores e acordava as vítimas e elas saíam do pesadelo. E os Onuras já não podiam fazer mais nada.
SS – Era preto?
Liliane – Sim.
SS – E como se chamava?
Liliane – Eu não posso pronunciar o nome dos príncipes. Mas tu podes. E podes dar-lhe vida novamente. Se quiseres. Tens esse poder.

Narrador
SS refletiu por um momento. Estava hesitante. Tinha saudades de Leonor, de Timóteo, dos outros Superes e da plebe. Estava sozinho no ovo há muito tempo. Até já sentia simpatia pelo lobo...
Baixinho, sussurrou o pedido e enviou-o pelo astral dos sonhos até Leonor e Timóteo. Chamou-os, finalmente.

Timóteo – Ouviste?
Leonor – Sim, mas será mesmo ele?
Timóteo – Chamou por nós e mostrou-nos um caminho. Ele precisa de nós.
Leonor - Eu não vou. Ele também não veio quando precisávamos.
Timóteo – Mas agora chama por nós. Sentiste, como a voz dele soava triste?
Leonor – Sim... mas não o posso perdoar.
Timóteo – Sabes que ele nos pode salvar, e restituir a vida aos animais, ao nosso lobo, a aos Superes.
Leonor – É verdade. Mas ele foi egoísta. Não merece.
Timóteo – E devemos nós ser egoístas? A voz dele era um lamento... Sente-se só.
Leonor – Sim...
Timóteo – Então? Vamos?
Leonor – Vamos!

Narrador
O fim desta história é curto e feliz. Leonor e Timóteo viajaram , guiados por SS, para lá das trevas, e beijaram o ovo. SS recuperou todos os seus poderes e restituiu a vida aos outros Superes, aos animais, incluindo ao lobo, e voltou a paz simples para a plebe. SS baniu os Onuras dos 4 cantos do mundo, e das bordas, e encerrou-os numa caixa de Pandora (Não a abram!). Todos, SS, Leonor, Timóteo e o Lobo, ficaram amigos inseparáveis. E fez-se uma festa, onde as bailarinas sobrevoaram e dançaram na abóbada do salão. E reinou a paz.

- Acorda, Jô. Parece que vieste de outro mundo.
- Sim, também me parece. Sabes, acho que ontem fiquei tempo de mais a mirar os quadro do Miró, na capela Cistina.
- Na capela Cistina não há quadros do Miró!
- Mas mirar e Miró caem bem juntos.
- És mesmo um palhaço! Acorda, pá!
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Ademar Ribeiro

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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSeg Nov 03, 2014 4:39 pm

Ricardo, como vai?

Vamos ao que interessa. Subgênero mal abordado, cade o drama na vida de SS, um herói solitário e sem motivação precisa ser mais melancólico, baixa depressão neste personagem, ele não demonstra nenhum aspecto trágico ou dramático. Tema perfeitamente abordado.

Enredo, gostei da estrutura, novamente você inovando nestas construções. O texto como sempre numa pegada melodiosa, bem simples e harmoniosa de se ler. Não encontrei erros ortográficos, grafias ou pontuações. Não esqueça de compartilhar no grupo.

Parabéns, meu apelo e pela dramaticidade, faltou um pouco. No geral está muito bom. Até a próxima.


Última edição por Ademar Ribeiro em Seg Nov 03, 2014 5:30 pm, editado 1 vez(es)
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zizgz




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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSeg Nov 03, 2014 4:48 pm

Olá Ademar. Obrigado pelo comentário. Em relação ao subgénero, também se pode interpretar drama na aceção de "drama teatral". Ou não? a estrutura em peça de teatro foi pensando nisso.
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Ademar Ribeiro

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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSeg Nov 03, 2014 5:28 pm

zizgz escreveu:
Olá Ademar. Obrigado pelo comentário. Em relação ao subgênero, também se pode interpretar drama na aceção de "drama teatral". Ou não? a estrutura em peça de teatro foi pensando nisso.
Sim com certeza pode, desculpe por não enxergar nesta ótica. Esperarei as abordagens dos demais, teatro sou tão, tão raso.
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schildtpsico




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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeTer Nov 04, 2014 3:51 pm

No início achei o conto chato, mas quando o li transportando-o da leitura para a encenação, ele adquire uma beleza em sua simplicidade, seu desenrolar cadenciado, que torna a leitura não só prazerosa, como até mesmo emocionante.

Sobre o drama, não sei se foi isso que vc quis dizer com "drama teatral" (também sou "rasa" nisso Ademar) mas imaginem a cena: Um palco. Pouca luz. Crianças sentadas assistindo o desenrolar da peça. Na expectativa. Torcendo por SS. Antecipando algum mal/tragédia. E então vem as trevas. E, quando tudo parece perdido, o Herói ressurge e faz com que novamente haja luz.

E se vocês fossem crianças pequenas assistindo a esta peça? No sentido do nível de entendimento, me pareceu que o subgênero foi alcançado. E vocês o que acham?



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zizgz




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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeTer Nov 04, 2014 4:34 pm

obrigado schildtpsico. O comentário é animador. Obrigado por ler.
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Ademar Ribeiro

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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeQui Nov 06, 2014 7:26 pm

schildtpsico escreveu:
No início achei o conto chato, mas quando o li transportando-o da leitura para a encenação, ele adquire uma beleza em sua simplicidade, seu desenrolar cadenciado, que torna a leitura não só prazerosa, como até mesmo emocionante.

Sobre o drama, não sei se foi isso que vc quis dizer com "drama teatral" (também sou "rasa" nisso Ademar) mas imaginem a cena: Um palco. Pouca luz. Crianças sentadas assistindo o desenrolar da peça. Na expectativa. Torcendo por SS. Antecipando algum mal/tragédia. E então vem as trevas. E, quando tudo parece perdido, o Herói ressurge e faz com que novamente haja luz.

E se vocês fossem crianças pequenas assistindo a esta peça? No sentido do nível de entendimento, me pareceu que o subgênero foi alcançado. E vocês o que acham?



Pois é gente, foquei aqui no literário e não me atentei. Só li um livro neste formato. foi "A República - Platão". Mas ficou ´timo, revendo o trágico.
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Tammy Marinho

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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSáb Nov 08, 2014 7:13 am

Bem eu serei sincera e chata também.
Essa estrutura de texto não me agrada - questão de gosto pessoal mesmo, mas concordo que é visualmente bonita.

Eu curti esse conflito de consciência de SS, mas o texto - me parece uma parte menor de algo maior.

E esse diálogo final...
Me ficou perdido no tempo.

De qualquer maneira, meus  parabéns.

E até Dezembro
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zizgz




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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSáb Nov 08, 2014 7:27 am

Obrigado pelo comentário. Irei então em busca do diálogo perdido.
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shadowkahn

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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitimeSex Nov 21, 2014 1:21 pm

Acabei de ler e digo que gostei da estrutura do texto, apesar de não ser um fã adepto da mesma. Uma história bem infantil e que carrega consigo um peso maior, que até mesmo adultos entendem. No entanto, não vi tanto sofrimento em relação ao SS, como dito Ademar, mas entendo que foi um drama teatral, e tenho certeza que, se interpretado, uma face ao personagem com certeza somaria, por isso relevei.

E não saquei também muito o diálogo final. Senti que perdi alguma coisa na leitura, mas mesmo lendo de novo, me causou confusão.

Parabéns cara, até dezembro Very Happy
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MensagemAssunto: Re: A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças   A voz da bailarina borboleta – pequena história simples para teatrinho de crianças Icon_minitime

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