Odisseia do Escritor
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 O OUTRO LADO DO BEM

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Je Henrique
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DARA METZLI
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DARA METZLI




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MensagemAssunto: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeDom Jul 20, 2014 7:26 pm

Abrindo os olhos, a claridade a assustou, com a voz rouca da manhã, sussurrou:

“Onde estou?”

A resposta veio sarcástica:

“Tola, observe, depois pergunte!”

De súbito virou-se para voz, pensou que fosse seu reflexo, entretanto não havia espelho no recinto. Ficaram ali, ambas imóveis, de frente uma para outra, até que o suposto reflexo perguntou:

“Está surpresa, Ayra?”

Sim, Ayra estava surpresa, buscava sua memória, mas a mesma fugia. Girou o tronco, cerrou os olhos, nada havia além de branco, um retângulo branco de paredes fofas e, claro, a garota a sua frente de pele desbotada e cabelos negros. Sem saber o que pensar ou dizer, indagou:

“Como posso te chamar?”

A garota sorriu.

“Fulana, me chame de Fulana! Jurava que fosse perguntar quem sou!”

Ayra deu de ombros:

“Neste momento não sei nem o que eu sou!”

Munida de uma fina expectativa fixou seus olhos de piche na moça:

“Fulana, você sabe quem sou?”

Fulana sorriu e assentiu.

“Sim Ayra, eu sei quem és!”

Ayra suspirou aliviada com o que sua cópia lhe dissera.

“Fulana, continue, e lembre-se que não me recordo de nada!”

“Tudo bem Ayra! Mas sente-se porque a história é longa. Você é voluntaria para testes genéticos da corporação ILUMINES, este projeto específico envolve clonagem, mas não estética, e sim ideológica, para provar que é possível formar humanos idênticos moralmente. Você apresentou ser ética, pura e passiva, o que fez com que a escolhessem, mas Ayra, nos testes descobriram seu lado ruim, suas mentiras, traições e suas ideias revolucionarias. Eles não poderiam utilizar seus genes, foi então que me criaram, eu sou humana, também fui voluntaria, apagaram minhas memórias, fizeram plásticas e depois me transmitiram a pureza e passividade; sou Fulana a Ayra perfeita, e agora eles irão matá-la!”

Fulana fez uma pausa para que Ayra pudesse absorver a narrativa, ela estava perplexa.

“Mas eu não me recordo de nada, por que ceifarão minha vida?”

“Ah, Ayra! Sua maldade está nos genes, agora você pode não sentir, mas em demasiado momento você se rebelará. Aceite, Ayra, você é mau, você faz coisas ruins! O objetivo dessa corporação é criar um mundo melhor, o que pode ser melhor que humanos com a mesma ideologia? Não haverá brigas, todos moralmente corretos e passivos, os donos da ILUMINES irão governar sabiamente e todos serão felizes! Pessoas como você, que perturbam o sossego da nação, não mais existirão.”

Ayra ouvia tudo aquilo e assentia, percebia que o que queriam era o melhor para todos, mas não entendia o porquê de não poder viver aquela utopia também, afinal, até o momento, não foi contra nada. Fulana continuou:

“Ayra, eu sei que sua mente maliciosa já está pensando nos governantes, se eles serão realmente bons ou apenas criarão escravos perfeitos. Não se envergonhe, essas ideias conspiratórias estão nos seus genes, você não é culpada, mas também não e inocente.”

Ayra engolia tudo aquilo, mesmo que no momento não sentisse nenhum pingo de revolta, segundo Fulana, uma hora isto despertaria e destruiria os maravilhosos planos da conspiração.
Procurou um canto, sentou e sussurrou.

“Tudo bem, aceito minha condição, Fulana!”

Do outro lado da saleta, Fulana berrou.

“Não! Ayra, você se rendeu muito fácil! Siga seus instintos, grite e mostre a eles que não podem te matar, diga que tentará ser boa, implore por sua vida, use seu lado revolucionário para se salvar!”

A garota sentada olhava para a parede, procurando dentro de si, seu instinto de revolução, mas não havia nada, não sentia nada! Fulana prosseguiu:

“Ayra, se você tentar, talvez possa viver no novo mundo comigo, eu serei sua Irmã e te ensinarei a ser boa, mas se ficar ai sentada, irá morrer sem nem mesmo se lembrar de nada!”

Ayra agora sentiu uma pontinha de esperança.

“Você me aceitará mesmo como sua Irmã?”

“Claro Ayra! Infelizmente não posso te ajudar, sou Fulana, passiva, não sei me revoltar como eles, não consigo ir contra a vontade deles, não posso lutar, sou perfeita, mas tu Ayra, podes recorrer à vida, vá lá e afronte-os!”

Ayra cerrou os olhos e meneou a cabeça:

“Lutarei, Fulana e tu serás minha irmã!”

Fulana sorriu carinhosamente, repousou sua cabeça no chão macio e observou a sala, sentiu o conforto do ambiente branco: o chão, o teto e as paredes eram fofas, feitos de espuma, parecia uma grande cama elástica. Olhando para o lado, tentou conter o sorriso, Ayra estava correndo de um lado para o outro, pulando, gritando, e assim passou o resto da tarde. A barriga de ambas roncava, a fome havia chegado e a porta invisível de dentro para fora se abriu; O Senhor do Jaleco branco entrou, calvo, de óculos e acompanhado por mais seis, também de jalecos brancos, mas com uma marcas azuis nos peito. Olhando para o nada, ele disse:

“Chegou a hora Ayra!”

Neste momento, ela gritou, berrou, ajoelhou-se, clamou pela vida, mas olhavam para ela com desprezo. Quatro homens a carregaram, enquanto ela se debatia e exclamava.

“Eu serei boa! Serei como Fulana! Não me mate, eu serei boa, eu serei!”

O Senhor do Jaleco branco viu que Fulana observava a cena, sem demonstrar qualquer sentimento e sorriu maliciosamente.
Ayra foi levada para outra sala, mas nessa não predominava apenas a cor branca, havia também a prata, era uma máquina enorme e lá repousaram o corpo que ainda se contorcia pela vida. Não houve piedade e, depois de entoar um último “Eu serei como Fulana!”, Seu coraçãozinho deixou de bater. E na sala da morte rápida, o Senhor do Jaleco branco esboçava uma careta de vitória, e Fulana no outro cômodo o acompanhava.

“Eu venci!”

Jaleco branco se virou para os companheiros:

“Marque uma reunião!”

O auditório estava cheio, havia centenas de Senhores de Terno Preto que aguardavam ansiosos o pronunciamento de Albert, que subiu na tribuna confiante. Depois de obter a atenção de todos, iniciou seu discurso:

-Caríssimos, é com grande honra e felicidade que comunico: Ayra está morta e podemos nos focar no processo de iniciação, neste momento Fulana está na sala branca, sem memória, sem história, sem ideias, não sabe o que foi o que é ou será, cabe a nós moldá-la, ensiná-la! Ela é passiva, um poço de inocência, não discordará de nada, acreditará e fará tudo conforme lhe dissermos.

E todos os Senhores de Ternos Pretos ofertaram seus aplausos, aplausos, aplausos, aplausos...


DARA METZLI  lol!


Última edição por DARA METZLI em Dom Jul 20, 2014 8:42 pm, editado 1 vez(es)
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DARA METZLI




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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeDom Jul 20, 2014 8:29 pm

Nossa, preciso editar imediatamente!
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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeTer Jul 22, 2014 12:41 pm

Bom dia, Dara!
Eu vi que você disse que vai editar, mas com licença.
Eu achei interessante o seu enredo, e os conceitos são bem criativos e interessantes de serem explorados.
Já a execução, pra mim, foi muito corrida. Uma conjugação entre excesso de vírgula e falta de tempo para absorver ideias novas me fez só assistir as coisas acontecerem, do nada, ao invés de entender o desdobramento dos fatos, as causas e consequências, entende?
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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeTer Jul 22, 2014 3:01 pm

Serei obrigada a concordar com o Guga, Dara! A história em si é excelente, há bastante potencial a ser desenvolvido aí, mas parece que vc ficou com pena de usar palavras! :v USE-AS! Tem um dicionário cheio delas! ^^

Se for revisar mais, de fato, me avise, quero muito ver o que mais vc pode fazer com essa história! Wink
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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeQua Jul 23, 2014 7:53 pm

Eu adorei o enredo, achei super instigante.
E a sua economia de palavras me serviu pra deixar um gosto de quero mais.

Parabéns, pelo testo..
E aliás, parabéns por ser a primeira a fugir dos "irmãos assassinos" Wink
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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeDom Jul 27, 2014 3:03 am

Eh \o/ um de mutação Very Happy
Achei a historia muito interessante e os tal de ilumines e suas conspirações só me fizeram pensar na nossa realidade e sobre "ELES" :v
a proposito, (posso estar errado, mas...) no parágrafo " “Ah, Ayra! Sua maldade... " quando ela diz...
"...Aceite, Ayra, você é mau..." acho q o certo seria má, não?
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DARA METZLI




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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeSeg Jul 28, 2014 7:39 am

Não sei ao certo Je!
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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeSeg Jul 28, 2014 8:46 am

Dara, achei o seu conto interessantíssimo por diversas razões. Acho que ele abre um leque de interpretações que variam de acordo com o gosto do leitor. Na minha visão, por exemplo, fica claro que Fulana ludibriou os médicos da ILUMINES e arquitetou uma arapuca para que Ayra parecesse a "vilã", enquanto ela se passava pela "pura". Talvez isso esteja certo ou não, mas se estiver, acho que faltou trabalhar um pouco sobre como se deu essa enganação, porque é difícil mentir quando a prova do "crime" está em seus genes. Quanto à personagem, também achei que faltou um pouco de esferecidade nas reações de Ayra. Talvez (supondo que minha interpretação esteja correta) seja apenas o modo essencialmente "puro" de reagir dela, mas acho que a notícia de óbito próprio deve ser mais chocante. Finalmente, sobre o enredo e a ideia: Perfeitos. Já ganhou pontos por fugir dos Irmãos Assassinos, mas de todas as minhas ideias sobre mutações gênicas, nenhuma se assemelha. Achei ímpar! Parabéns! \o/
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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeSeg Jul 28, 2014 12:34 pm

O certo seria "...você é má", é no feminino.

E faltou narração, senti falta de conhecer a Ayra. Gosto muito do tema clonagem e no grupo é realmente original. Também achei meio confuso de vez em quando saber quem está pensando ou quem é o sujeito da frase, por causa da falta das vírgulas. Mas ficou legal.
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Ademar Ribeiro

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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeSeg Jul 28, 2014 5:29 pm

Usarei das mesmas palavras que a maioria aqui. Seu texto tem um potencial enorme, porém foi pouco explorado. Uma detalhada maior no ambiente e nos personagens cairiam muito bem. Fulana mais pareceria a subconsciência delirante de Ayra ao meu ver, tamanha a falta de descrições da tal personagem. É isso, até a próxima.
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DARA METZLI




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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeSeg Jul 28, 2014 8:20 pm

ah realmente desisto, eu até conseguiria escrever minha ideia em um conto mas nem quero mais, o apresentado não é um conto, ele está longe do começo e do fim é um trecho de uma ideia que me invade, poderia explicar a porra toda, entretanto seria ridículo e vergonhoso para mim, meus desenhos até explico mas textos não, se não entende é porquê escrevi errado, atropelado e tedioso!
não descrevi os cenários de forma certa, deixei o leitor livre e nenhum leitor pode ser tão livre assim, eu devia ter situado vocês na estoria mas não o fiz, foquei na manipulação da Ayra sobre Fulana, pensei erroneamente que todos fossem compreender porem o leitor não é obrigado a entender é dever do autor explicar o caralho da estoria direito, descobrir isso agora, descobrir também que para produzir um conto é necessário conversar sobre ele com as pessoas.
eu fui uma burra, eu sei disso!
esse conto está uma droga, transformei a heroína (Ayra) em uma vilã como pude fazer tal bagunça eu nem sei!

perdoem-me sinto muito pela perda de tempo, prossiga com os demais contos que são no minimo contos!

até a próxima onde farei um conto!

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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeSeg Jul 28, 2014 8:27 pm

DARA METZLI escreveu:
ah realmente desisto, eu até conseguiria escrever minha ideia em um conto mas nem quero mais, o apresentado não é um conto, ele está longe do começo e do fim é um trecho de uma ideia que me invade, poderia explicar a porra toda, entretanto seria ridículo e vergonhoso para mim, meus desenhos até explico mas textos não, se não entende é porquê escrevi errado, atropelado e tedioso!
não descrevi os cenários de forma certa, deixei o leitor livre e nenhum leitor pode ser tão livre assim, eu devia ter situado vocês na estoria mas não o fiz, foquei na manipulação da Ayra sobre Fulana, pensei erroneamente que todos fossem compreender porem o leitor não é obrigado a entender é dever do autor explicar o caralho da estoria direito, descobrir isso agora, descobrir também que para produzir um conto é necessário conversar sobre ele com as pessoas.
eu fui uma burra, eu sei disso!
esse conto está uma droga, transformei a heroína (Ayra) em uma vilã como pude fazer tal bagunça eu nem sei!

perdoem-me sinto muito pela perda de tempo, prossiga com os demais contos que são no minimo contos!

até a próxima onde farei um conto!

Que exagero da porra! Por acaso tem algum autor publicado aqui? Que isso Dara, estamos todos aprendendo, é com os erros que os acertos se achegam. Ninguém é perfeito, seu conto, por mais que seja o melhor do mundo, não vai agradar todo ele. Cada leitor busca algo em um texto, se o algo não lhe for dado é claro que ele não vai gostar. Não desanime, quero você na próxima.
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Rogério Silva

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MensagemAssunto: Re: O OUTRO LADO DO BEM   O OUTRO LADO DO BEM Icon_minitimeQui Jul 31, 2014 9:13 am

Dara

Gostei muito da estória! Concordo que foi meio corrida e superficial, mas escrever é aperfeiçoada com tempo e prática.
Se aceita uma sugestão, você pode se perguntar o porquê das coisas, se elas são plausíveis, se tem alguma importância para a narrativa. Simples assim.
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