Vapor, Segredos e Sangue

Oi! Leitura do meu conto no blog: http://subcomum.blogspot.com.br/2014/07/vapor-segredos-e-sangue.html

Publiquei lá por conta da mudança de fonte e a formatação como um todo.
As críticas e comentários aqui mesmo. ok? (embora vocês possam com toda a liberdade do mundo comentar lá, e gostaria que o fizessem!)

Guga!

Que interessante essa sua estrutura de narrativa! Não me lembro de ter visto nada parecido antes! Adorei! Achei confuso no começo, mas é questão de costume, acho.

História interessante, bem desenvolvida. Achei clichezão o final, mas nem ligo. Clichês são muito mal vistos injustamente! Sou a favor dos clichês bem feitos!

#PróClichê o/

Oi, Patruska

Valeu! Não faz ideia de quantas vezes eu reescrevi as partes que o narrador se dirige aos leitores kk SÉRIO!

Quanto ao clichê, poxa vida né... não consegui escapar. Fiquei martelando na minha cabeça algum final que fizesse sentido com a construção toda e não me veio mais nada na cabeça, aí eu aceitei a ideia e tentei entregar o que tinha.
Confesso que me concentrei mais na execução e no cenário que no enredo em si, também.

Grato pelas impressões!

Tive que ler em duas partes...
Uma antes e outra depois do trabalho.

Concordo com a Patrícia sobre a confusão inicial causada pela estrutura de metalinguagem , mas achei ousado (embora pudesse ter sido mais enriquecedor).

Gostei bastante do enredo.
Bem construído e bem enlaçado.
Parabéns... Observando o contexto geral, por ora, é meu candidato.

Hmm achou que ficou menos elaborado que o ideal, Tammy, é isso? Anotado!
Valeu pelos elogios, moça. Espero não decepcionar nos próximos meses

Vamos evoluindo!

Indy J escreveu:

Hmm achou que ficou menos elaborado que o ideal, Tammy, é isso? Anotado!
Valeu pelos elogios, moça. Espero não decepcionar nos próximos meses

Vamos evoluindo!

Quando falo de elaboração me refiro mais ao uso da metalinguagem.
Embora tenha sido um recurso super interessante, não acredito que contribuiu efetivamente com o decorrer da história. (exceto pela parte onde explica sobre o que são os marcadores)

Bom terminei de ler como prometido! Adorei tudo, a forma da narrativa, a linguagem, o enredo, orivinalidade, sensacional...
Sei q vcs não curtem muito os elogios, mas quando o trabalho fica bom, o que podemos dizer?
Parabéns!!!!!

Para mim você é o melhor escritor deste grupo, não necessariamente o melhor autor. Sua narrativa é muito diferente, muito bem elaborada e com certeza deve ter dado muito trabalho para faze-la. Essas elucidações dentro do texto, deixa claro que a compreensão dele seria um pouco mais complexa. Como a Patrícia já mencionou, isso também é novo pra mim, embora me sinta lendo uma citação técnica. Seu estilo ao meu ver se adequá mais ao jornalismo do que a literatura. Ao analisar um texto ponderamos a historia, senti que você não deu tanta importância para tal, na tentativa de uma escrita perfeita, cometendo o deslize e criando uma historia batida (como você mesmo afirmou). Eu gosto de historias que nos prenda, nos cause uma necessidade em termina-la, apenas para sentir seu desfecho. Alguns desfechos nos alegram, outras nos decepcionam, mas tem algumas outras que não sentimos tal necessidade, justamente pelo desenrolar do texto. É isso! Uma critica apenas como conduzir seu texto, talvez seu publico alvo, seja mais compreensível com seu método. De longe, eu não sou a melhor pessoa para dizer isto, mas como leitor senti tal impressão em seu texto. Valeu Guga. Até a próxima.

Tammy Marinho escreveu:

Indy J escreveu:

Hmm achou que ficou menos elaborado que o ideal, Tammy, é isso? Anotado!
Valeu pelos elogios, moça. Espero não decepcionar nos próximos meses :)

Vamos evoluindo!

Quando falo de elaboração me refiro mais ao uso da metalinguagem.
Embora tenha sido um recurso super interessante, não acredito que contribuiu efetivamente com o decorrer da história. (exceto pela parte onde explica sobre o que são os marcadores)

Ahm, pode crer

Estela Goldenstein escreveu:

Bom terminei de ler como prometido! Adorei tudo, a forma da narrativa, a linguagem, o enredo, orivinalidade, sensacional...
Sei q vcs não curtem muito os elogios, mas quando o trabalho fica bom, o que podemos dizer?
Parabéns!!!!!

Brigado, Estela, e não é questão de gostar de elogio ou não. É que eu sei que meu texto pode melhorar e gosto se apontarem onde ele falha, entende?
No mais, valeu! E cadê seu conto, poxa?

Ademar Ribeiro escreveu:

Para mim você é o melhor escritor deste grupo, não necessariamente o melhor autor. Sua narrativa é muito diferente, muito bem elaborada e com certeza deve ter dado muito trabalho para faze-la. Essas elucidações dentro do texto, deixa claro que a compreensão dele seria um pouco mais complexa. Como a Patrícia já mencionou, isso também é novo pra mim, embora me sinta lendo uma citação técnica. Seu estilo ao meu ver se adequá mais ao jornalismo do que a literatura. Ao analisar um texto ponderamos a historia, senti que você não deu tanta importância para tal, na tentativa de uma escrita perfeita, cometendo o deslize e criando uma historia batida (como você mesmo afirmou). Eu gosto de historias que nos prenda, nos cause uma necessidade em termina-la, apenas para sentir seu desfecho. Alguns desfechos nos alegram, outras nos decepcionam, mas tem algumas outras que não sentimos tal necessidade, justamente pelo desenrolar do texto. É isso! Uma critica apenas como conduzir seu texto, talvez seu publico alvo, seja mais compreensível com seu método. De longe, eu não sou a melhor pessoa para dizer isto, mas como leitor senti tal impressão em seu texto. Valeu Guga. Até a próxima.

Vejam só!
Cara, muito obrigado por esses comentários e observações. Eu não gosto de explicar nada quando to sendo criticado, porque acho que se um texto precisa ser explicado pelo autor ele já começou falhando.
Portanto, fica o agradecimento às críticas e ao elogio subvertido que as abriu (bom escritor, autor falho)! 
Espero surpreender nas próximas rodadas. Vamo que vamo!

Ótima escrita, auto-explicativo!

Advinha!
não tenho nenhuma dúvida, não tenho nada a discordar, nem para refletir!

É certamente uma estória hiper trabalhada!


Apenas uma observação: na parte que ele diz que não vendeu nenhum tecido está escrito : "tinta e sonho, conto tal tal" como no início de um dos capítulos!

DARA METZLI escreveu:

Ótima escrita, auto-explicativo!

Advinha!
não tenho nenhuma dúvida, não tenho nada a discordar, nem para refletir!

É certamente uma estória hiper trabalhada!  


Apenas uma observação: na parte que ele diz que não vendeu nenhum tecido está escrito : "tinta e sonho, conto tal tal" como no início de um dos capítulos!

Eeeeeita Dara, valeu! :D
Nossa, eu tentei tirar todos mas não consegui k
Valeu pelo toque ;)

Indy J escreveu:

DARA METZLI escreveu:

Ótima escrita, auto-explicativo!

Advinha!
não tenho nenhuma dúvida, não tenho nada a discordar, nem para refletir!

É certamente uma estória hiper trabalhada!  


Apenas uma observação: na parte que ele diz que não vendeu nenhum tecido está escrito : "tinta e sonho, conto tal tal" como no início de um dos capítulos!

Eeeeeita Dara, valeu!
Nossa, eu tentei tirar todos mas não consegui k
Valeu pelo toque

Haha pensei que isso tinha sido intencional :v

Seu conto me remete a Brás Cubas, o começo, depois me lembra um pouco Divergente. Adorei sua ideia e a narrativa dos flaschbaks. No entanto, Eu vou ser um pouco chata.

Como foi dito pelo Ademar e eu friso ainda mais: nas partes dos fatos e explicações vira quase um jornalismo literário, o que dá uma bela quebrada no texto. Isso meio que me broxava um pouco, e aí eu voltava a tomar no tranco no flashback, que você narra deliciosamente.

E queria um pouco mais de profundidade na hora do assassinato, saber mais como o Bemo se sentiu. Afinal, ele pergunta isso pro amigo dele e senti falta de detalhes. Certo, ele não queria que o irmão morresse como um louco, mas como ele se sentiu ao matá-lo, ali, naquela hora?

Mas ó, tá de parabéns.

Carol Rodriguez escreveu:

Seu conto me remete a Brás Cubas, o começo, depois me lembra um pouco Divergente. Adorei sua ideia e a narrativa dos flaschbaks. No entanto, Eu vou ser um pouco chata.

Como foi dito pelo Ademar e eu friso ainda mais: nas partes dos fatos e explicações vira quase um jornalismo literário, o que dá uma bela quebrada no texto. Isso meio que me broxava um pouco, e aí eu voltava a tomar no tranco no flashback, que você narra deliciosamente.

E queria um pouco mais de profundidade na hora do assassinato, saber mais como o Bemo se sentiu. Afinal, ele pergunta isso pro amigo dele e senti falta de detalhes. Certo, ele não queria que o irmão morresse como um louco, mas como ele se sentiu ao matá-lo, ali, naquela hora?

Mas ó, tá de parabéns.

Certo! Eu costumo dar problema em finais, corro o risco de fazer muito corrido. Atentarei a isso!
Quanto ao "jornalismo literário", eu concordo contigo. Não consegui achar outra forma de liberar as informações que eu queria sem abrir outro pseudo-flashback (na verdade capítulo de uma autobiografia, mas tanto faz tb), e acabei forçando um pouco, especialmente no último relato do "presente", né?

Anotado, e agradeço imensamente os elogios (claro que as críticas também né), Carol ;)

Não achei o início confuso, já havia lido textos com a mesma estrutura e me apetece muito que a tenha usado, mas a história poderia ter sido mais trabalhada, porque a idéia por si só é opulenta, mas não chamou atenção, sabe? Não me prendeu a ponto de me esfaimar pelo término. Creio que você poderia ter enriquecido o final, pareceu um pouco jogado, e eu não encontrei profundidade, senti um chão raso demais. Todavia não posso deixar de dizer que esbanja talento.

Indy J escreveu:

Ademar Ribeiro escreveu:

Para mim você é o melhor escritor deste grupo, não necessariamente o melhor autor. Sua narrativa é muito diferente, muito bem elaborada e com certeza deve ter dado muito trabalho para faze-la. Essas elucidações dentro do texto, deixa claro que a compreensão dele seria um pouco mais complexa. Como a Patrícia já mencionou, isso também é novo pra mim, embora me sinta lendo uma citação técnica. Seu estilo ao meu ver se adequá mais ao jornalismo do que a literatura. Ao analisar um texto ponderamos a historia, senti que você não deu tanta importância para tal, na tentativa de uma escrita perfeita, cometendo o deslize e criando uma historia batida (como você mesmo afirmou). Eu gosto de historias que nos prenda, nos cause uma necessidade em termina-la, apenas para sentir seu desfecho. Alguns desfechos nos alegram, outras nos decepcionam, mas tem algumas outras que não sentimos tal necessidade, justamente pelo desenrolar do texto. É isso! Uma critica apenas como conduzir seu texto, talvez seu publico alvo, seja mais compreensível com seu método. De longe, eu não sou a melhor pessoa para dizer isto, mas como leitor senti tal impressão em seu texto. Valeu Guga. Até a próxima.

Vejam só!
Cara, muito obrigado por esses comentários e observações. Eu não gosto de explicar nada quando to sendo criticado, porque acho que se um texto precisa ser explicado pelo autor ele já começou falhando.
Portanto, fica o agradecimento às críticas e ao elogio subvertido que as abriu (bom escritor, autor falho)! 
Espero surpreender nas próximas rodadas. Vamo que vamo!

Com certeza fará algo primoroso. Pela ideia daquele teu livro, sei que tem o potencial para tal, basta calma para desenvolve-la, deixando fluir a imaginação. Escritor x Autor tem lá suas diferenças, para mim está mais próximo de um do que do outro, mas chegaremos ao equilíbrio juntos. Combinado?

Combinado!
Heloá já respondi no chatte

Carol Rodriguez escreveu:

Seu conto me remete a Brás Cubas, o começo, depois me lembra um pouco Divergente. Adorei sua ideia e a narrativa dos flaschbaks. No entanto, Eu vou ser um pouco chata.

Como foi dito pelo Ademar e eu friso ainda mais: nas partes dos fatos e explicações vira quase um jornalismo literário, o que dá uma bela quebrada no texto. Isso meio que me broxava um pouco, e aí eu voltava a tomar no tranco no flashback, que você narra deliciosamente.

E queria um pouco mais de profundidade na hora do assassinato, saber mais como o Bemo se sentiu. Afinal, ele pergunta isso pro amigo dele e senti falta de detalhes. Certo, ele não queria que o irmão morresse como um louco, mas como ele se sentiu ao matá-lo, ali, naquela hora?

Mas ó, tá de parabéns.

Minha nossa, eu também pensei em Brás Cubas e Divergente!!!! Só que pensei em Jogos Vorazes também, principalmente pelo lance do irmão mais velho se sacrificar primeiro e pá heheheh Gustavo... Uau! Um conto muitíssimo inovador em vários aspectos, os principais sendo a metalinguagem e as diversas metáforas. Quanto às metáforas, adoro-as e adoro mais ainda enxergar todas as diferentes possibilidades de interpretação que elas permitem. No que diz respeito à metalinguagem, porém, eu concordo com partes com a Carol. Não posso dizer que broxava totalmente, mas realmente quebra aquele fulgor que nos consome enquanto lemos um conto interessante, como é o caso. No geral é isso mesmo, gostei pra caramba da ideia, da trama, da sociedade secreta não tão secreta e dos demais elementos característico do texto! Meus parabéns, e eu diria que você tem tudo para dar certo sim, sem desânimo!!

PS: Tem um trecho em que diz "irmão de +Conde Jorem..." Esse "+" está aí de penetra, não está?

Caio Biolcatti escreveu:

Minha nossa, eu também pensei em Brás Cubas e Divergente!!!! Só que pensei em Jogos Vorazes também, principalmente pelo lance do irmão mais velho se sacrificar primeiro e pá heheheh Gustavo... Uau! Um conto muitíssimo inovador em vários aspectos, os principais sendo a metalinguagem e as diversas metáforas. Quanto às metáforas, adoro-as e adoro mais ainda enxergar todas as diferentes possibilidades de interpretação que elas permitem. No que diz respeito à metalinguagem, porém, eu concordo com partes com a Carol. Não posso dizer que broxava totalmente, mas realmente quebra aquele fulgor que nos consome enquanto lemos um conto interessante, como é o caso. No geral é isso mesmo, gostei pra caramba da ideia, da trama, da sociedade secreta não tão secreta e dos demais elementos característico do texto! Meus parabéns, e eu diria que você tem tudo para dar certo sim, sem desânimo!!

PS: Tem um trecho em que diz "irmão de +Conde Jorem..." Esse "+" está aí de penetra, não está?

Olha só, valeu mesmo, Caio! Tentarei pecar mesmo e, se (quando, né) usar novamente o conceito da metalinguagem darei uma pegada mais dinâmica ou igualmente interessante ao resto do conto.
Desânimo nunca, cara, senão nosso ofício não vai pra frente.
O + originalmente era uma cruz, pra indicar que o Conde tá falecido... mas a fonte do blog não permitia cruz aí eu coloquei esse + k

Indy J

Talvez por não ser muito inteligente, quando cheguei ao meio do seu conto, achei-o enfadonho. Sou uma pessoa extremamente limitada, e, sinceramente, não consegui terminar de lê-lo. Mas reconheço que você escreve muito bem, e seu estilo é original, diferente de tudo o que eu já tinha visto.
As inserções de narrador no meio da estória não me disseram grande coisa, porém, como já escrevi: culpa minha. O limitado aqui sou eu.
Como você escreveu sobre o meu conto, eu prefiro mais o estilo "relatório". Talvez esse negócio de escrever não seja para mim.
Por favor, não se ofenda.
Abraços.

Poxa, Rogério... A culpa é muito minha, na verdade, se você não conseguiu acompanhar a narrativa. Como já dito pela Pati, pra mim uma literatura boa é aquela compreendida pelo maior número de pessoas e que ainda assim consiga apresentar densidade.
Assim, espero conseguir fazer um conto que você embarque no mês que vem!
Muito obrigado por comentar, cara! Mesmo!

A construção e preocupação da estrutura na qual você baseou sua história são dignas de um romance, não de um conto. E isso é um ponto absurdamente louvável do seu trabalho final. Por outro lado, a metalinguagem deixou o conto atravancado algumas vezes, juntamente com a levada poética que você quis dar em alguns pontos da história.

Talvez eu esperasse um final diferente, mas foi de encontro ao que foi construído durante a trama. A história em si está impecável. A estrutura, a construção dos personagens e o desenrolar da proposta. Até mesmo o joguete do narrador morto, ou vivo. Mas o pecado talvez tenha sido um pouco na linguagem em si, talvez retrabalhado um pouco e tirando algumas arestas, ele chegue ao ideal.

Mas com certeza, é um conto acima da média.

Opa, Weslley! Muito grato pelo comentário. Não respondo porque não sou muito fã de responder DIRETAMENTE a críticas ou elogios e não quero ser redundante.
Só saiba que gostei muito da sua opinião!