Odisseia do Escritor
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 COZINHANDO SAPO

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Vinícius Tadeu
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Vinícius Tadeu




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MensagemAssunto: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeDom Set 14, 2014 1:12 pm

COZINHANDO SAPO


Josias tem uma oficina mecânica e Dante é namorado de Greice, sua funcionária que cuida da parte administrativa. Nesse dia eles se encontraram no pátio de estacionamento.
— Que tal você também me ensinar a dirigir? — O rapaz fez a pergunta ao patrão da namorada porque soube das aulas de volante que ele deu a ela.
Apesar da colocação inesperada, o tom de voz do jovem soava de maneira amigável; mesmo assim o dono da oficina ficou preocupado. Sabia que a moça havia contado ao namorado, o que ele não sabia era qual seria a reação dele. Resolveu entender a pergunta como um pedido de favor.
— O que você já sabe?
— Nada! Nunca sequer sentei no banco do motorista.
— Aí é complicado — Josias balançou a cabeça para os lados.
— Por quê?
— Vem cá... olha aí — a porta do motorista da pick-up cabine dupla estava aberta.
— E o que tem isso?
— Olha cara, bancos individuais, console alto no meio; a outra tinha um banco só, igual ao de trás, e eu sentava do lado. Nessa aqui vamos ter que sentar os dois no mesmo banco, senão, em uma emergência, eu não tenho como acessar o freio.
— Cabe cara, eu sou magrinho. Fiz dezoito esse mês, quero tirar carteira e não quero chegar cabaço na autoescola — Dante insistiu.
Josias apenas balançou a cabeça para os lados, de fato ele é baixo e magro, mas eu sou bem grandão.
— Pera aí, nós não vamos nem tentar?
Josias não queria ficar mal com o rapaz. De fato tinha dado algumas aulas à garota dele, mas a intenção real era transar com ela; tinha conseguido e queria continuar transando.
— Tudo bem! — concordou — mas com a condição de ninguém ficar sabendo.
— Fica frio, eu não vou contar pra ninguém. Quando começamos?
— Eu tô de boa, se quiser ir agora.
— Tá falando sério?
— Sim, mas vamos para um lugar sem carro e sem gente. Sobe lá.
Josias ligou o veículo e em menos de uma hora encostou em uma estrada deserta.
— Vamos lá... do começo: volante, câmbio e os pedais; três partes — o instrutor apontou cada uma.
— Certo!
— Vou te ensinar primeiro a usar o acelerador. Vem pra cá!
Os dois saíram pelos lados e ingressaram no veículo pelo lado oposto.
— Começamos com a partida. Câmbio em neutro — mexeu na alavanca —, o curso é longo — engatou uma marcha e mostrou a diferença —, o curso é curto, quase não se mexe. Agora você engata uma marcha de cima e traz no neutro, depois faz o mesmo com a de baixo; segue o desenho da bola do câmbio. Com o motor parado não precisa pisar na embreagem.
Dante executou a manobra algumas vezes e acertou todas elas.
— Moleza!
— É! Mas já vi muito motorista tarimbado dar partida com o carro engatado. Agora deixa em neutro e vira a chave para frente até o motor pegar, aí solta. Não precisa apertar o acelerador.
O rapaz virou a chave e o motor a diesel roncou potente.
— Parabéns, agora já sabe dar partida — Josias elogiou —, o marcador do seu lado é da RPM; vá apertando o acelerador devagar até chegar a mil e segura nessa rotação.
— Assim?
— Isso! Solta... de novo. Mais algumas vezes e depois repete a dois e três mil.
— E aí? — Dante quis uma avaliação depois de terminar as tarefas e desligar o motor.
— Perfeito, agora vem a parte mais difícil...
— Dirigir?
— Caber nós dois nesse banco aí. — Josias saiu do veículo, abriu a porta do motorista e balançou a cabeça para os lados — É ruim que vai caber... chega bem pra lá.
O jovem se espremeu do lado do console quase sentado de lado sobre ele e Josias conseguiu entrar e fechar a porta.
— O que vamos fazer agora? — Dante quis saber.
— Desse jeito nada, quero ver você controlar o acelerador sentado assim.
Dante foi se movimentando e a solução encontrada por ele foi ficar a cavalo sobre a coxa do instrutor.
O jovem não pode evitar sentir o volume existente no meio das pernas de Josias.
Para Josias, dez anos mais velho que Dante e sem nenhuma atração pelo homossexualismo, o fato passou despercebido.
— Você só vai se preocupar com o acelerador, do resto cuido eu — disse Josias controlando o volante com a mão esquerda e embreagem e freio com os pés.
— Certo!
— Dá a partida.
— Pronto!
— Agora vamos fazer um trato, eu mando e você obedece; senão, paramos por aqui. Quando eu mandar tirar o pé, é para tirar mesmo; sem perguntas. Acidentes acontecem em segundos!
— Vou fazer tudo que você mandar.
O treinamento consistia em fazer o rapaz aprender a controlar a velocidade do veículo nas diversas marchas, aprendendo a desacelerar ao se aproximar de uma curva, buraco ou qualquer outro tipo de obstáculo; até que o fizesse por instinto. Quando Josias se deu por satisfeito do resultado, encerrou a aula e uma hora depois estavam de volta à oficina.


¤¤¤


No dia seguinte por volta das duas da tarde os dois estavam novamente na estrada rumo ao local do treinamento. Ao chegarem Dante desceu rapidamente, contornou o veículo, abriu a porta e foi subindo sem qualquer cerimônia.
— Pera aí cara, espera ao menos eu afastar o banco — Josias puxou a alavanca e o banco foi afastado até dar batente, mesmo assim teve que pressionar as costas contra o encosto e murchar um pouco a barriga para que Dante passasse se esfregando entre ele e o volante.
Dante se acomodou na posição do dia anterior, a cavalo na perna direita de Josias.
— Pode me explicar como vai dirigir?
— Dirigir?
— É! Direção e acelerador juntos hoje.
Dante para se posicionar atrás do volante foi escorregando para o colo de Josias, mas parou ao sentir suas nádegas encostando-se ao pênis; por alguns instantes manteve o peso do corpo suportado pelos braços agarrados na direção do veículo.
— E aí, vamos.
A voz do outro tirou Dante do rápido transe e, lentamente, ele foi soltando o peso; isso fez com que ele acabasse acompanhando o volumoso pacote se acomodando em seu traseiro.
Desta vez Josias percebeu a hesitação do jovem e não sem certo constrangimento sentiu um movimento do pênis forçando a ereção. O fato não passou despercebido ao rapaz que chegou até a fazer um pequeno movimento de levantar.
— Partida! — Josias falou mais com a intenção de sair daquele constrangimento — Dá a partida Dante!
— É pra já! — o jovem soltou o peso, não sem evitar pensar que estava muito maior do que no dia anterior e certa comparação com o próprio pênis.
A caminhonete foi colocada em movimento e isso fez cessar os demais pensamentos.
A saída foi tranquila, os problemas maiores vieram quando começou o pula-pula nos buracos. Como todo iniciante, Dante sempre se esquecia de aliviar o pé do acelerador e isso fazia com que o veículo trafegasse aos trancos.
Dante estava entretido com a nova atividade, mas para Josias dirigir não passava de rotina e seus pensamentos se voltaram para as nádegas do rapaz dando saltos em seu colo a cada buraco que passavam. Em poucos minutos o homem sabia estar com uma ereção completa, mas por sorte o pênis ficou preso no alinhamento entre as pernas e não sofreu tanto os impactos bruscos. Mesmo assim, por quatro ou cinco vezes pediu para diminuir a velocidade.
— Mais devagar cara... assim vai acabar quebrando a suspensão — falou uma vez, não tanto pensando na caminhonete que era apropriada àquele tipo de terreno, mas sim na própria situação; se essa merda levanta eu tô fudido... um tranco desses com ele na vertical e já era. Por essa razão Josias ficou o tempo todo prendendo o pênis entre suas próprias pernas, mas com o esfrega daqui e dali e o corpo quente em cima não conseguiu evitar o gozo.
— Para! — Josias gritou apertando o freio antes mesmo que o outro soltasse o acelerador.
— O que foi, fiz algo errado? — Dante perguntou preocupado.
— Você não fez nada de errado, eu é que tenho que descer rapidinho.
— Mijadinha? — O aprendiz de motorista perguntou enquanto Josias abria a porta e escorregava para fora do veículo.
— Tem papel higiênico no porta-luvas, pega pra mim.
— Numero dois?
Sem responder à pergunta, Josias pegou o papel e deu alguns passos até próximo à roda traseira do veículo. Limpou, aproveitou também para urinar, e voltou pensativo até a porta dianteira. Até aí não sabia o que falar, mas quando viu Dante levantando o corpo para que ele entrasse, desistiu de comentar qualquer coisa e se acomodou no banco; dessa vez ele se esfregando por baixo. O outro apenas soltou o peso no colo de Josias e encostou as costas em seu peito.
— Podemos ir? — disse Dante enquanto dava a partida.
— Hã-hã!
O jovem estava pegando o jeito de controlar o veículo.
— O que foi ali atrás cara, pediu papel higiênico, pensei que fosse dar uma cagada.
— Sinto muito meu, mas acho que bunda é bunda, com todos aqueles pulos acabei gozando.
— Gozou cara?! — Disse Dante tirando o pé do acelerador e o peso do próprio corpo do colo de Josias, mantendo-o suportado pelos braços apoiado no volante.
— Agora já foi amigão, falei pra você ir devagar; viu no que deu? Esquece e continua dirigindo.
Balançando a cabeça, mas sem nenhum comentário adicional o rapaz voltou a sentar e a movimentar o veículo; continuaram por mais uma hora o treinamento, depois voltaram para a cidade.


¤¤¤


— E aí cara, vamos hoje? — foi o cumprimento de Dante naquela quarta-feira, assim que chegou na oficina de Josias.
— Se está disposto, vamos lá; entra aí.
Na estrada de terra assim que o instrutor parou a caminhonete o aprendiz desceu e, sem falar nada, veio para o lado do motorista, abriu a porta, subiu no estribo, entrou na cabina e sentou-se no colo do outro.
Assim que o rapaz sentou Josias teve uma ereção completa.
Instintivamente Dante foi retesando a bunda, mas não se levantou.
— Toca em frente, mas devagar nos buracos.
— Fica frio cara, já estou bom nisso; relaxa!
Quem me dera, pensou Josias, enquanto acompanhava o conforto do balançar suave do veículo, ora aumentando o peso do jovem em seu corpo e ora diminuindo; num vai e vem cadenciado. Não demorou a chegar ao êxtase, chegando mesmo a apoiar uma das mãos na cintura de Dante enquanto gozava.
— Para um pouco ali — apontou uma região da estrada para Dante —, desliga e pega o papel higiênico pra mim.
— Gozou?
— Hã-hã!
Como que por compensação, entre intervalos para esticar as pernas, Josias deixou que Dante fizesse quase duas horas de treino e encerraram o dia combinando voltar no seguinte.


¤¤¤


Na quinta, mal tinham andado alguns quilômetros pela estrada de terra e Josias falou:
— Aproveita aquele recuo e encosta.
— Já gozou?
— Ainda não, mas estou quase.
O veículo foi estacionado na lateral da pista sem mais perguntas e, de fato, Josias já estava em ponto de bala. Com as duas mãos agarradas na cintura do rapaz forçou o corpo dele algumas vezes para cima e para baixo e vagarosamente de um lado para o outro. Dante não ajudou nos movimentos, mas também não os impediu; ficou quieto até o parceiro terminar.
— Ufa!
— Gozou?
— O que você acha.
Josias desceu do veículo e nem precisou pedir, Dante pegou o rolo de papel no porta-luvas.
— Precisa comprar mais papel — disse o jovem ao entregar o rolo.
— Amanhã você pega um na oficina; agora vamos treinar.


¤¤¤


Na sexta-feira, em mais um dia de treino, Dante sentou-se no colo do agora amigão e foi dar partida.
— Espera... você reparou que depois que eu gozo parece que você fica mais tranquilo e acerta mais as manobras. Lembra-se de ontem, no começo estava errando todas as marchas, depois foi numa boa.
— Lógico cara, com esse negócio duro aí atrás de mim você quer o que — Dante virou a cabeça para trás e olhou para baixo.
— Então vamos resolver isso já... vou gozar primeiro, mas você vai ter que ajudar um pouco; ontem ficou com o corpo duro. — Josias posicionou as mãos na cintura de Dante e foi cantando as manobras — pra cima e pra baixo... assim... agora para os lados.
Aos poucos o rapaz foi entrando no ritmo.
— Vamos Dante, balança essa bunda mais rápido.
— Assim? — o rapaz pronunciou a frase enquanto balançava o quadril.
— Legal... aperta pra baixo que vou gozar.
Dante obedeceu de pronto, chegando mesmo a apoiar as mãos no volante para forçar o corpo bem para baixo.
— Uau! Que gozada... continua mexendo — Josias notou o esforço do jovem para pressionar o corpo para baixo compensando o pouco peso, nem mesmo ele havia pensado nisso; uma iniciativa que devia ser recompensada — Hoje você pode treinar até cansar ou escurecer.
—Beleza!


¤¤¤


No sábado Josias levou a caminhonete direto até uma estradinha de manutenção de rede elétrica e de uso bastante esporádico. Parou prensando a frente do veículo contra a mata ao ponto de fazer alguns arbustos se dobrarem.
— Pô cara, eu podia ter vindo dirigindo esse trecho — reclamou Dante.
— Calma cara, vai ter muito tempo para treinar; esqueceu que hoje é sábado. Desce aí.
O rapaz desceu e foi contornando o veículo pelo lado detrás, mas quando chegou perto da porta traseira do lado oposto Josias a estava mantendo aberta.
— Entra!
— Aí atrás? — estranhou o rapaz.
— Daquele jeito estou ficando dolorido, é apertado demais, e você não é tão leve como pensa; aqui tem mais espaço. Entra!
Dante entrou e ficou sentado esperando que Josias entrasse.
Dessa vez Josias adotou um modo mais controlador, sem falar nada e ainda em pé do lado de fora colocou a mão direita no ombro do amiguinho forçando-o a se deitar de lado e com a cabeça voltada para a porta contrária. Josias entrou e tentou se aconchegar atrás do rapaz, mas a posição era desconfortável. Ficar encochando não estava dando resultado e começou a ficar impaciente.
— Me dá sua mão! — ato contínuo, agarrou a mão de Dante e a trouxe diretamente até seu pênis, mas o rapaz manteve a mão fechada — Abra!
Passivamente o rapaz obedeceu e Josias fez com que ele agarrasse seu pênis, mesmo por cima da calça.
— Aperta!
O garotão obedeceu e Josias gozou fácil.


¤¤¤


O treino seguinte foi no domingo mesmo, assim que entrou no veículo, Dante viu uma sacola no banco de trás e foi logo perguntando:
— O que é aquilo?
— Uma calça, eu comprei daquela mulher que passa vendendo.
— Posso ver?
— Lógico!
— Caracas! Eu queria comprar uma dessa pra mim, cheguei até a experimentar uma, mas estava caro demais.
Josias continuou dirigindo até estacionar no mesmo lugar do dia anterior, desceu do carro e entrou no banco trazeiro.
— Vamos, pula pra cá.
Dante pulou por cima do banco mesmo.
— Fica de quatro em cima do banco.
— De quatro?
— É! Ontem foi um sufoco, tive que me contorcer todo.
Assim que Dante se posicionou, Josias ficou de joelhos no banco, mas não se encostou.
— Encosta a cabeça no banco. Usa a sacola como travesseiro.
O rapaz obedeceu.
Josias baixou o zíper da calça e retirou o pênis pra fora, mas assim que o encostou na bunda de Dante ele percebeu.
— Você tirou pra fora, vai manchar minha calça.
— E pra que você pensa que eu comprei essa aí. É o seu número, a mesma que você experimentou; a sacoleira me falou. É sua! Agora fica quietinho.
— Minha! Brigadão cara — Dante abraçou a sacola e empinou mais a bunda.
Por alguns minutos Josias ficou enfiando entre as pernas do jovem mantendo um vai e vem. Num certo momento subiu o falo até e altura do ânus do garotão e forçou um pouco.
Não aguentando mais de excitação Josias puxou uma das mãos de Dante para traz e a trouxe até seu pênis, mas o jovem, igual à vez anterior, manteve a mão fechada.
— Abra a mão!
Relutante o rapazinho foi abrindo a mão e Josias encaixou o pênis nela forçando-o a agarrar; com sua mão acompanhou a do rapaz num movimento da cabeça até o saco.
— Nossa! É enorme... grosso, deve dar dois do meu.
— Aperta!
A fala do rapaz mais os apertões que ele começou a dar no pênis levou Josias ao máximo que podia se conter. Com o garotão ainda agarrado ao falo o homem o posicionou contra bunda do parceiro.
— Tá no rumo do buraquinho Dante?
— Tá sim!
Josias não se conteve mais e as golfadas foram se multiplicando até a gala começar a escorrer pela calça de Dante. E, como ele havia previsto no inicio, deixou-a toda melecada.
Quando o jovem foi trocar de calça Josias ficou olhando e, mesmo sem ele ter tirado a cueca, viu que o meninão tinha uma bunda redondinha; quase teve nova ereção, mas conseguiu distrair os pensamentos e continuaram o treinamento. Nesse dia eles ficaram até mais tarde e já estava escurecendo quando decidiram voltar.
Josias desceu primeiro e quando o garotão desceu viu o amigo com o órgão totalmente duro fora da calça — Pega! — Dante obedeceu. — Vamos... pra frente e pra trás, você sabe bater punheta — mesmo meio desajeitado o rapaz conseguiu fazer o parceiro gozar.


¤¤¤


Quando voltaram outra vez ao local de sempre Josias passou para o banco de traz e Dante fez o mesmo sem que o outro precisasse falar nada.
— Essa é a apostila que eu falei, deite-se aqui — ato contínuo puxou o rapaz para a posição deitado e com cabeça apoiada em seu colo —, para dirigir em rodovias você vai ter que conhecer ao menos umas dez placas; essa é uma delas — abriu a apostila em uma folha e apontou uma placa com o dedo.
— Eu sei... curva perigosa à direita, ontem eu fiquei na net olhando; já decorei quase todas.
— Ótimo! Assim eu não preciso perder tempo com isso — Josias abriu o zíper e tirou o falo para fora bem à frente do rosto do garoto.
— Nossa! Olhando assim de pertinho chega a dar medo, falei que dava dois do meu; dá muito mais — comentou Dante, temeroso e admirado.
Josias se sentiu elogiado e excitado com o comentário e começou com uma das mãos a esfregar o membro no rosto do rapaz. Em pouco tempo, já não se aguentando de excitação, mandou que ele abrisse a boca, quando Dante abriu, num movimento rápido, Josias empurrou todo o falo dentro dela. Em pouco tempo o garotão já estava chupando sozinho, sem que o outro precisasse ficar lhe movendo a cabeça, chegando por algumas vezes buscar o fundo da garganta; parou algumas vezes com ataque de tosse, mas sem que o homem precisasse mandar voltava sozinho ao boquete.
Perto do auge, Josias segurou a cabeça do rapaz com as duas mãos e levantou até a altura do seu rosto — Dante olha pra mim, você sabe o que acontece quando um homem goza, quando eu gozar engole devagar para não engasgar. E não aperta os dentes!
— Vai gozar na minha boca?
— Vou! Continua chupando!
Quando Josias começou a ejacular Dante quis tirar a cabeça, mas a mão de Josias a segurava por trás.
O homem só retirou a pressão na cabeça do garoto quando viu que ele ia sufocar — Engole! — Acompanhou com prazer o rapaz engolindo tudo de uma só vez.
No dia seguinte Josias repetiu a dose com a única modificação de ter ficado do lado de fora do veículo e forçado o rapaz a ficar de joelhos, mas dessa vez o próprio Dante foi convidado a retirar, chupar, tomar, lamber e, depois, guardar; isso tudo em meio a insistentes pedidos de Josias para beijar continuamente o falo.


¤¤¤


Todo aprendizado termina uma hora e Josias sabia que aquele seria o derradeiro dia dos treinamentos, o rapaz estava dirigindo muito bem e veio dirigindo da cidade até a área de treino; e, com toda certeza, voltaria no volante.
Assim que estacionaram Josias falou:
— Cara, eu não tenho mais nada pra te ensinar; agora é só prática.
— A gente não vem mais? Justo agora que eu estou dirigindo na rodovia.
— Eu não disse isso — Josias coçou o queixo —, mas estou muito preocupado com você; tem me chupado, tudo bem, tudo ótimo pra mim, mas... e você... você não é veado.
— Não! Eu faço só pra você, porque sei que você não vai contar pra ninguém.
— Quanto a isso você pode ficar tranquilo, o que eu quero saber é se está tudo bem pra você.
— Hã-hã! — respondeu Dante assimilando os trejeitos do homem.
— Sendo assim vamos dar mais um passo... tem coisa que você ainda não fez. Vamos naquela montanha alta.
— Aquela que precisa usar a tração?
— Hã-hã!
— Joia! Não vejo a hora de engatar a tração.
— Então liga e vamos. Pode sair daqui com a tração ligada, vai ver que a direção fica bem dura em curvas fechadas. Puxe a alavanca pequena, vai aparecer uma luz verde no painel.
— Eu sei!
Em pouco tempo estavam no topo da montanha. Josias desceu e foi até o lado do motorista. Abriu a porta.
— Desce!
Dante desceu e Josias o virou até que ficasse de costas para ele, tomando o cuidado para mantê-lo o máximo encostado na porta.
— Baixa a calça Dante.
— O que você vai fazer?
— Vou te enrabar!
— Eu não vou aguentar... é muito grande e grosso, mal cabe na minha boca.
Josias sabia que o rapaz em parte tinha razão, mas já tinha ouvido isso antes; era só deixar tudo preparado para não permitir desistência de última hora.
— Vai aguentar sim — falou gentil, mas sem ter muita certeza; o garoto é miudinho, vai dar trabalho —. Baixa a calça!
Dante soltou o cinto e a calça caiu até os pés.
— A cueca!
Com as mãos trêmulas o garotão baixou um pouco a cueca.
Quando viu a bunda branca, pequena e redondinha, Josias não aguentou e ele mesmo terminou de baixa-la até os joelhos. — Agora apoia a cabeça no banco — com as mãos nas costas do jovem forçou um pouco para que obedecesse —, vira a cabeça de lado! — sem entender porque o rapaz obedeceu e Josias empurrou a cabeça dele até que ela ficasse presa embaixo do volante.
— Poe as mãos na bunda!
O garoto não oferecia mais resistência ao ritual empregado pelo homem e obedecia sem questionar; estava entregue a ele. E ele sabia disso. Abriu o zíper, tirou o falo para fora e colocou uma camisinha lubrificada.  Posicionou as mãos do garoto uma de cada lado das nádegas com os dedos no rego e junto com as dele forçou até que ficassem bem separadas uma da outra.
— Segura assim! — o jovem obedeceu e Josias pode ver a entrada que estava procurando. Segurou o falo com a mão direita e o posicionou na abertura do rapaz, apoiou a outra mão na cabeça do garoto e deixou o cotovelo fortemente apoiado em suas nas costas. Tudo pronto, como o diabo gosta...
Quando o homem começou a forçar doeu e o garoto levou o corpo mais para frente para aliviar a dor, fez isso por duas vezes, mas quando o corpo ficou prensado contra a lateral do veículo não teve mais jeito.
Josias sabia que seu membro era avantajado e que a primeira vez do garoto não ia ser nada fácil. É agora! Só espero que ele não desmaie!
— Ai! Tá doendo muito! — Dante quis levantar o corpo, mas o braço de Josias em suas costas o impediu; na verdade ele não conseguia mexer nem a cabeça.
Moleque apertado!  O homem pensou enquanto se movia mais para frente para melhorar a pegada. Forçou novamente e sentiu a cabeça entrando.
— Aí! Tira! Tá me rasgando!
— Cala essa boca!
Josias estava nervoso, por mais que forçasse não conseguia fazer a cabeça passar; o garotão era mesmo muito apertado. Na maciota não vai, já estava se sentindo cansado. Deu uma estocada violenta que fez o garoto urrar de dor, mas a cabeça entrou.
Dante aos prantos tentou a única saída possível, mover o quadril para o lado direito, numa tentativa desesperada de tirar de dentro o que o estava arregaçando.
Com a cabeça dentro, Josias sabia que o falo não precisava mais do apoio da mão, soltou-o e agarrou na coluna da porta, com isso impediu qualquer movimento também para a direita e Dante ficou totalmente imobilizado. O ponto de apoio permitiu que o homem tivesse total domínio e força para controlar a penetração, foi empurrando centímetro a centímetro à medida que as pregas do garoto se rompiam uma a uma.
Dante mordeu os lábios e fechou os olhos, por um instante pensou que ia ser dividido ao meio. Só conseguia gemer, e foi com alívio que sentiu os pelos encostarem, a virilha pressionando sua bunda, o enorme saco encostando nas pernas e, aos poucos, o peso de Josias aumentando em suas costas.
O homem começou o movimento de vai e vêm, os primeiros curtos e vagarosos e depois mais velozes e mais longos. Dante gemia a cada penetração profunda e quando Josias foi gozar acabou dando uma estocada forte que, aliada ao instantâneo aumento de volume do pênis, fez o garoto gritar de dor mais uma vez.
— Calma! Já tá terminando.
Duas ou três golfadas depois Josias começou a retirar e pode sentir o ânus do garoto se contraindo em volta do falo como se quisesse retê-lo dentro.
Dessa vez foi Josias que pegou o papel higiênico, cortou um pedaço e deu ao rapaz — Toma, enxuga os olhos e limpa esse sangue da boca — Retirou um pedaço para se limpar também e entregou o rolo ao jovenzinho. — Limpe-se!
— Tem sangue — disse o garoto quando se limpou e olhou o papel em sua mão.
— Normal! Você era virgem, apertado pra caramba, um dos mais apertados que já comi; de mulher é claro.
— Tá doendo muito — Dante se queixou.
— Relaxa cara, já vai passar. Pensa pelo lado positivo, você tá dirigindo bem pra caralho e não vai mais chegar cabaço na autoescola.


Última edição por Vinícius Tadeu em Dom Set 14, 2014 5:53 pm, editado 1 vez(es)
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DARA METZLI




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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeDom Set 14, 2014 1:56 pm

Hey, primeiramente ajeite o nome nesse trecho: "Diego aos prantos tentou a única saída possível, mover o quadril para o lado direito, numa tentativa desesperada de tirar de dentro o que o estava" arregaçando.


Gostei do conto, achei cômico o final!
Os movimentos do atos foram bem escritos, porém sentir falta de uma introdução, somente as aulas fariam Dante heterossexual tendo uma namorada, faria algo para dar prazer exclusivo a Josias o cara que comeu sua namorada???
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Vinícius Tadeu




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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeDom Set 14, 2014 4:53 pm

Dara, primeiramente, obrigado pela correção; é o tipo de erro que não sei se um revisor teria pego, até porque ele não estaria prevenido para erro primário; não vou justificar como erro do corretor automático, nem mesmo como um desvio de foco; isso só vem reforçar a tese de que não devemos mudar nome de personagens depois de finalizar o texto (laboratório deve ser feito antes). Troquei o nome do personagem depois de refletir sobre os nomes de parentes, amigos, colegas, conhecidos... etc..., pensando que eles poderiam ler; e não queria causar constrangimentos. Só posso creditar essa troca como medo do tema. Quanto às preferências sexuais dos personagens, não creio que foram alteradas pelo fato; também não sei se o Dante sabia ou não que sua namorada tinha tido relação sexual com o patrão. Na Roma antiga e na época medieval era muito comum esse tipo de comportamento entre "instrutor" e "aprendiz", o desvio sexual somente se caracterizava quando permanecia depois de uma certa idade.
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Tammy Marinho

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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeDom Set 14, 2014 5:25 pm

Eu gostei bastante da escrita.
Eu achei a maneira como as coisas evoluíram "lentamente" bem interessante.

Mas concordo com a Dara que há um incoerência nesse enredo.
Tipo o Dante satisfaz o cara que comia a namorada dele Ãhn? Isso não me convence sem uma prévia do porquê.

Meus, Parabéns!
Obrigada por topar nosso desafio e esperamos você nos próximos meses Wink
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Weslley Reis

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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeSeg Set 15, 2014 9:27 am

Eu achei a trama bem construida. A minha única crítica é o fato de sempre haver esse retomada de :na outra aula, na outra aula, na outra aula. Mas acho que no modelo proposto, ficou inevitável.

Aparentemente, Dante não sabia que o cara havia ficado com a sua namorada. E a pseudo homossexualidade dele me pareceu pautada em instinto mesmo. Talvez nossos valores enquanto sociedade de moral cristã, não aceite isso como natural. Mas é natural. Portanto a construção lenta, por meio de um "acidente" que evoluiu pro sexo propriamente dito, é totalmente verossímil.

Parabéns pelo conto e ousadia.
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Vinícius Tadeu




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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeSeg Set 15, 2014 7:11 pm

Tammy, primeiramente obrigado pelo comentário. Duas opiniões femininas foi o bastante para que eu refletisse e agora eu acredito que uns poucos detalhes sobre o perfil psicológico dos personagens acrescenta bastante ao conto. Vou deixar para fazer todas as revisões a um só tempo, mas pretendo mudar a introdução.

"Josias tem uma oficina mecânica e apesar dele não ter muito estudo é considerado um excelente profissional; de resto, um brutamonte mandão e exigente.
Dante é namorado de Greice, funcionária de Josias que cuida da parte administrativa da oficina. É um rapaz franzino, tímido, estudioso, vidrado em literatura medieval, onde os escudeiros são subservientes aos seus cavaleiros em troca de aprenderem a arte do combate; por vezes servindo de parceiros sexuais passivos.
Nesse dia eles se encontraram no pátio de estacionamento."
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Vinícius Tadeu




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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeSeg Set 15, 2014 7:29 pm

Weslley, bem observado; uma vez que construí o conto pelo título "Cozinhando sapo" de narrativa conhecida "Se colocar um sapo em água fria e aquecer aos poucos ele vai se acostumar com a situação e terminará cozido, mas se o jogar direto em água fervente ele vai pular fora."
Correta com sua colocação em referência à visão estreita da nossa sociedade quanto ao fato, normal na Grécia antiga e na época medieval; no Afeganistão de hoje (oral permitido) e, com algumas variações, em diversas outras culturas. Obrigado pelo comentário.
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeSeg Set 15, 2014 8:27 pm

Gostei muito do seu texto.
No começo estava ansiosa pra ir logo pra pegação, mas só depois eu fui entender o pq e a importância disso e fez todo o sentido.
Não acho que você deva mudar algo no texto, acho excitante do jeito que você construiu e muitas vezes engraçadas pelo jeitão machão do Josias e a aparente inocência de Dante que permitiu tudo e que, igualmente excitado chupou ele sem muito esforço.
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Vinícius Tadeu




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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeTer Set 16, 2014 9:09 am

Fernanda, acredito que nos eróticos é uma tendência de todo leitor ir direto aos finalmentes, afinal, é o que ele está buscando neste tipo de leitura. Lembro-me quando o apresentador "Ratinho" foi questionado por esta fala "Se comeu põe no ar, se não comeu põe pra fora", portanto, nos eróticos tem que "comer" sim. Por essa razão a introdução tem que dizer tudo em poucas palavras; exatamente para não ficar cansativa.
Costumo fazer duas pequenas revisões em tudo que escrevo: na primeira, feita assim que termino, corto palavras (cortei quase 2.000 do texto original); exatamente porque temos que deixar um pouco para o leitor completar com sua própria imaginação. E, na segunda, quando já esqueci o que escrevi, acrescento algumas quando vejo que não estou sendo direcionado para a interpretação que pretendia quando escrevi o texto; tenho certeza que essa visão de leitor ajuda. Principalmente para nós, iniciantes, que não podemos contar com a ajuda de um grupo de formadores de formadores de opinião.
Na minha visão inicial Josias entrou nessa por força das circunstâncias e depois foi tomando gosto. Aí, muito mais experiente que o rapaz, preparou tudo para que Dante não escapasse da armadilha; um jogo. Uma vez que, para quem joga esse tipo de jogo, o importante é vencer ou vencer, ainda mais se o outro jogador é fraco, já não queria deixar escapar a presa; e o lobo comeu o chapeuzinho.
Obrigado pelo valioso comentário e sucesso na carreira.
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeTer Set 16, 2014 10:00 pm

Eu curti o conto. Parece algo que um escritor conhecido meu faria. O nome dele é Plínio Camillo. Fiquei um pouco incomodado com esse lance de 'no dia seguinte'. Acho que foram os asteriscos. Facilitam a leitura, claro, mas os acho, nesse caso, muito 'didáticos'. Talvez, tenha sido o lance de falar nos dias da semana, do tipo "cara, tô lendo isso aqui há quanto tempo?" No geral, foi bacana, cara, uma boa leitura. Dei algumas risadas com a ejaculação precoce do cara e a vontade de aprender a dirigir do outro.
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeQua Set 17, 2014 7:49 am

Murillo, nada mais a fazer que agradecer o gentil comentário; de fato eu e o Plínio temos alguma coisa em comum, além de idade próxima, escrever por diversão. Sempre programo a trama em PERT, no caso deu apenas círculo seguido de círculo interligados em uma reta, que fazer; dividi em mini capítulos.
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeTer Set 23, 2014 8:20 am

Oi, Vinícius.

Bem, prêmio de leveza e ironia vai pra este conto. Conseguiu elaborar uma trama meio irreverente, até, e isso é admirável.
No entanto, achei algumas coisas muito gratuitas. Faltou construção de, por exemplo, os dois caras que se pegaram e acabaram até transando terem uma motivação - afinal, um deles tava namorando e o outro, comendo a namorada dele. Ficou meio raso, muito pornô, saca?
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeTer Set 23, 2014 9:38 am

Olá,

Seu conto ao meu ver foi completo, com inicio, meio e fim. Imagino que a transa da namorada de Dante com Josias foi uma introdução em sim, haja visto que por meio desta Dante iniciou suas aula. Dos comentários aqui já feitos sou mais partidário ao Weslley, creio que a homossexualidade estava presente porem inativa. Essas aulas livrou Dante de uma angustia tremenda. Ah, acertou na irreverencia com perfeição, mesmo não sabendo se era intencional. Essa transa na montanha, só faltou a cusparada no rabo pra eu associa-la ao Segredo de Brokeback Montain rsrs. É isso, bem-vindo ao clube e até mês que vem.
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeTer Set 23, 2014 2:00 pm

Melhor texto até agora! Vc conseguiu me enredar na trama perfeitamente, e não achei nada estranho em relação a sexualidade dos dois. É aquela coisa dos gregos que já falaram aí em cima.

E nem preciso dizer que casquei o bico no final! XD

Até mês que vem!
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitimeQua Out 08, 2014 10:49 am

Olá, seu texto eh envolvente, original e mto bem escrito! Parabéns
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MensagemAssunto: Re: COZINHANDO SAPO   COZINHANDO SAPO Icon_minitime

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