COZINHANDO SAPO
Josias tem uma oficina mecânica e Dante é namorado de Greice, sua funcionária que cuida da parte administrativa. Nesse dia eles se encontraram no pátio de estacionamento.
— Que tal você também me ensinar a dirigir? — O rapaz fez a pergunta ao patrão da namorada porque soube das aulas de volante que ele deu a ela.
Apesar da colocação inesperada, o tom de voz do jovem soava de maneira amigável; mesmo assim o dono da oficina ficou preocupado. Sabia que a moça havia contado ao namorado, o que ele não sabia era qual seria a reação dele. Resolveu entender a pergunta como um pedido de favor.
— O que você já sabe?
— Nada! Nunca sequer sentei no banco do motorista.
— Aí é complicado — Josias balançou a cabeça para os lados.
— Por quê?
— Vem cá... olha aí — a porta do motorista da pick-up cabine dupla estava aberta.
— E o que tem isso?
— Olha cara, bancos individuais, console alto no meio; a outra tinha um banco só, igual ao de trás, e eu sentava do lado. Nessa aqui vamos ter que sentar os dois no mesmo banco, senão, em uma emergência, eu não tenho como acessar o freio.
— Cabe cara, eu sou magrinho. Fiz dezoito esse mês, quero tirar carteira e não quero chegar cabaço na autoescola — Dante insistiu.
Josias apenas balançou a cabeça para os lados,
de fato ele é baixo e magro, mas eu sou bem grandão.
— Pera aí, nós não vamos nem tentar?
Josias não queria ficar mal com o rapaz. De fato tinha dado algumas aulas à garota dele, mas a intenção real era transar com ela; tinha conseguido e queria continuar transando.
— Tudo bem! — concordou — mas com a condição de ninguém ficar sabendo.
— Fica frio, eu não vou contar pra ninguém. Quando começamos?
— Eu tô de boa, se quiser ir agora.
— Tá falando sério?
— Sim, mas vamos para um lugar sem carro e sem gente. Sobe lá.
Josias ligou o veículo e em menos de uma hora encostou em uma estrada deserta.
— Vamos lá... do começo: volante, câmbio e os pedais; três partes — o instrutor apontou cada uma.
— Certo!
— Vou te ensinar primeiro a usar o acelerador. Vem pra cá!
Os dois saíram pelos lados e ingressaram no veículo pelo lado oposto.
— Começamos com a partida. Câmbio em neutro — mexeu na alavanca —, o curso é longo — engatou uma marcha e mostrou a diferença —, o curso é curto, quase não se mexe. Agora você engata uma marcha de cima e traz no neutro, depois faz o mesmo com a de baixo; segue o desenho da bola do câmbio. Com o motor parado não precisa pisar na embreagem.
Dante executou a manobra algumas vezes e acertou todas elas.
— Moleza!
— É! Mas já vi muito motorista tarimbado dar partida com o carro engatado. Agora deixa em neutro e vira a chave para frente até o motor pegar, aí solta. Não precisa apertar o acelerador.
O rapaz virou a chave e o motor a diesel roncou potente.
— Parabéns, agora já sabe dar partida — Josias elogiou —, o marcador do seu lado é da RPM; vá apertando o acelerador devagar até chegar a mil e segura nessa rotação.
— Assim?
— Isso! Solta... de novo. Mais algumas vezes e depois repete a dois e três mil.
— E aí? — Dante quis uma avaliação depois de terminar as tarefas e desligar o motor.
— Perfeito, agora vem a parte mais difícil...
— Dirigir?
— Caber nós dois nesse banco aí. — Josias saiu do veículo, abriu a porta do motorista e balançou a cabeça para os lados — É ruim que vai caber... chega bem pra lá.
O jovem se espremeu do lado do console quase sentado de lado sobre ele e Josias conseguiu entrar e fechar a porta.
— O que vamos fazer agora? — Dante quis saber.
— Desse jeito nada, quero ver você controlar o acelerador sentado assim.
Dante foi se movimentando e a solução encontrada por ele foi ficar a cavalo sobre a coxa do instrutor.
O jovem não pode evitar sentir o volume existente no meio das pernas de Josias.
Para Josias, dez anos mais velho que Dante e sem nenhuma atração pelo homossexualismo, o fato passou despercebido.
— Você só vai se preocupar com o acelerador, do resto cuido eu — disse Josias controlando o volante com a mão esquerda e embreagem e freio com os pés.
— Certo!
— Dá a partida.
— Pronto!
— Agora vamos fazer um trato, eu mando e você obedece; senão, paramos por aqui. Quando eu mandar tirar o pé, é para tirar mesmo; sem perguntas. Acidentes acontecem em segundos!
— Vou fazer tudo que você mandar.
O treinamento consistia em fazer o rapaz aprender a controlar a velocidade do veículo nas diversas marchas, aprendendo a desacelerar ao se aproximar de uma curva, buraco ou qualquer outro tipo de obstáculo; até que o fizesse por instinto. Quando Josias se deu por satisfeito do resultado, encerrou a aula e uma hora depois estavam de volta à oficina.
¤¤¤
No dia seguinte por volta das duas da tarde os dois estavam novamente na estrada rumo ao local do treinamento. Ao chegarem Dante desceu rapidamente, contornou o veículo, abriu a porta e foi subindo sem qualquer cerimônia.
— Pera aí cara, espera ao menos eu afastar o banco — Josias puxou a alavanca e o banco foi afastado até dar batente, mesmo assim teve que pressionar as costas contra o encosto e murchar um pouco a barriga para que Dante passasse se esfregando entre ele e o volante.
Dante se acomodou na posição do dia anterior, a cavalo na perna direita de Josias.
— Pode me explicar como vai dirigir?
— Dirigir?
— É! Direção e acelerador juntos hoje.
Dante para se posicionar atrás do volante foi escorregando para o colo de Josias, mas parou ao sentir suas nádegas encostando-se ao pênis; por alguns instantes manteve o peso do corpo suportado pelos braços agarrados na direção do veículo.
— E aí, vamos.
A voz do outro tirou Dante do rápido transe e, lentamente, ele foi soltando o peso; isso fez com que ele acabasse acompanhando o volumoso pacote se acomodando em seu traseiro.
Desta vez Josias percebeu a hesitação do jovem e não sem certo constrangimento sentiu um movimento do pênis forçando a ereção. O fato não passou despercebido ao rapaz que chegou até a fazer um pequeno movimento de levantar.
— Partida! — Josias falou mais com a intenção de sair daquele constrangimento — Dá a partida Dante!
— É pra já! — o jovem soltou o peso, não sem evitar pensar que estava muito maior do que no dia anterior e certa comparação com o próprio pênis.
A caminhonete foi colocada em movimento e isso fez cessar os demais pensamentos.
A saída foi tranquila, os problemas maiores vieram quando começou o pula-pula nos buracos. Como todo iniciante, Dante sempre se esquecia de aliviar o pé do acelerador e isso fazia com que o veículo trafegasse aos trancos.
Dante estava entretido com a nova atividade, mas para Josias dirigir não passava de rotina e seus pensamentos se voltaram para as nádegas do rapaz dando saltos em seu colo a cada buraco que passavam. Em poucos minutos o homem sabia estar com uma ereção completa, mas por sorte o pênis ficou preso no alinhamento entre as pernas e não sofreu tanto os impactos bruscos. Mesmo assim, por quatro ou cinco vezes pediu para diminuir a velocidade.
— Mais devagar cara... assim vai acabar quebrando a suspensão — falou uma vez, não tanto pensando na caminhonete que era apropriada àquele tipo de terreno, mas sim na própria situação;
se essa merda levanta eu tô fudido... um tranco desses com ele na vertical e já era. Por essa razão Josias ficou o tempo todo prendendo o pênis entre suas próprias pernas, mas com o esfrega daqui e dali e o corpo quente em cima não conseguiu evitar o gozo.
— Para! — Josias gritou apertando o freio antes mesmo que o outro soltasse o acelerador.
— O que foi, fiz algo errado? — Dante perguntou preocupado.
— Você não fez nada de errado, eu é que tenho que descer rapidinho.
— Mijadinha? — O aprendiz de motorista perguntou enquanto Josias abria a porta e escorregava para fora do veículo.
— Tem papel higiênico no porta-luvas, pega pra mim.
— Numero dois?
Sem responder à pergunta, Josias pegou o papel e deu alguns passos até próximo à roda traseira do veículo. Limpou, aproveitou também para urinar, e voltou pensativo até a porta dianteira. Até aí não sabia o que falar, mas quando viu Dante levantando o corpo para que ele entrasse, desistiu de comentar qualquer coisa e se acomodou no banco; dessa vez ele se esfregando por baixo. O outro apenas soltou o peso no colo de Josias e encostou as costas em seu peito.
— Podemos ir? — disse Dante enquanto dava a partida.
— Hã-hã!
O jovem estava pegando o jeito de controlar o veículo.
— O que foi ali atrás cara, pediu papel higiênico, pensei que fosse dar uma cagada.
— Sinto muito meu, mas acho que bunda é bunda, com todos aqueles pulos acabei gozando.
— Gozou cara?! — Disse Dante tirando o pé do acelerador e o peso do próprio corpo do colo de Josias, mantendo-o suportado pelos braços apoiado no volante.
— Agora já foi amigão, falei pra você ir devagar; viu no que deu? Esquece e continua dirigindo.
Balançando a cabeça, mas sem nenhum comentário adicional o rapaz voltou a sentar e a movimentar o veículo; continuaram por mais uma hora o treinamento, depois voltaram para a cidade.
¤¤¤
— E aí cara, vamos hoje? — foi o cumprimento de Dante naquela quarta-feira, assim que chegou na oficina de Josias.
— Se está disposto, vamos lá; entra aí.
Na estrada de terra assim que o instrutor parou a caminhonete o aprendiz desceu e, sem falar nada, veio para o lado do motorista, abriu a porta, subiu no estribo, entrou na cabina e sentou-se no colo do outro.
Assim que o rapaz sentou Josias teve uma ereção completa.
Instintivamente Dante foi retesando a bunda, mas não se levantou.
— Toca em frente, mas devagar nos buracos.
— Fica frio cara, já estou bom nisso; relaxa!
Quem me dera, pensou Josias, enquanto acompanhava o conforto do balançar suave do veículo, ora aumentando o peso do jovem em seu corpo e ora diminuindo; num vai e vem cadenciado. Não demorou a chegar ao êxtase, chegando mesmo a apoiar uma das mãos na cintura de Dante enquanto gozava.
— Para um pouco ali — apontou uma região da estrada para Dante —, desliga e pega o papel higiênico pra mim.
— Gozou?
— Hã-hã!
Como que por compensação, entre intervalos para esticar as pernas, Josias deixou que Dante fizesse quase duas horas de treino e encerraram o dia combinando voltar no seguinte.
¤¤¤
Na quinta, mal tinham andado alguns quilômetros pela estrada de terra e Josias falou:
— Aproveita aquele recuo e encosta.
— Já gozou?
— Ainda não, mas estou quase.
O veículo foi estacionado na lateral da pista sem mais perguntas e, de fato, Josias já estava em ponto de bala. Com as duas mãos agarradas na cintura do rapaz forçou o corpo dele algumas vezes para cima e para baixo e vagarosamente de um lado para o outro. Dante não ajudou nos movimentos, mas também não os impediu; ficou quieto até o parceiro terminar.
— Ufa!
— Gozou?
— O que você acha.
Josias desceu do veículo e nem precisou pedir, Dante pegou o rolo de papel no porta-luvas.
— Precisa comprar mais papel — disse o jovem ao entregar o rolo.
— Amanhã você pega um na oficina; agora vamos treinar.
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Na sexta-feira, em mais um dia de treino, Dante sentou-se no colo do agora amigão e foi dar partida.
— Espera... você reparou que depois que eu gozo parece que você fica mais tranquilo e acerta mais as manobras. Lembra-se de ontem, no começo estava errando todas as marchas, depois foi numa boa.
— Lógico cara, com esse negócio duro aí atrás de mim você quer o que — Dante virou a cabeça para trás e olhou para baixo.
— Então vamos resolver isso já... vou gozar primeiro, mas você vai ter que ajudar um pouco; ontem ficou com o corpo duro. — Josias posicionou as mãos na cintura de Dante e foi cantando as manobras — pra cima e pra baixo... assim... agora para os lados.
Aos poucos o rapaz foi entrando no ritmo.
— Vamos Dante, balança essa bunda mais rápido.
— Assim? — o rapaz pronunciou a frase enquanto balançava o quadril.
— Legal... aperta pra baixo que vou gozar.
Dante obedeceu de pronto, chegando mesmo a apoiar as mãos no volante para forçar o corpo bem para baixo.
— Uau! Que gozada... continua mexendo — Josias notou o esforço do jovem para pressionar o corpo para baixo compensando o pouco peso, nem mesmo ele havia pensado nisso; uma iniciativa que devia ser recompensada — Hoje você pode treinar até cansar ou escurecer.
—Beleza!
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No sábado Josias levou a caminhonete direto até uma estradinha de manutenção de rede elétrica e de uso bastante esporádico. Parou prensando a frente do veículo contra a mata ao ponto de fazer alguns arbustos se dobrarem.
— Pô cara, eu podia ter vindo dirigindo esse trecho — reclamou Dante.
— Calma cara, vai ter muito tempo para treinar; esqueceu que hoje é sábado. Desce aí.
O rapaz desceu e foi contornando o veículo pelo lado detrás, mas quando chegou perto da porta traseira do lado oposto Josias a estava mantendo aberta.
— Entra!
— Aí atrás? — estranhou o rapaz.
— Daquele jeito estou ficando dolorido, é apertado demais, e você não é tão leve como pensa; aqui tem mais espaço. Entra!
Dante entrou e ficou sentado esperando que Josias entrasse.
Dessa vez Josias adotou um modo mais controlador, sem falar nada e ainda em pé do lado de fora colocou a mão direita no ombro do amiguinho forçando-o a se deitar de lado e com a cabeça voltada para a porta contrária. Josias entrou e tentou se aconchegar atrás do rapaz, mas a posição era desconfortável. Ficar encochando não estava dando resultado e começou a ficar impaciente.
— Me dá sua mão! — ato contínuo, agarrou a mão de Dante e a trouxe diretamente até seu pênis, mas o rapaz manteve a mão fechada — Abra!
Passivamente o rapaz obedeceu e Josias fez com que ele agarrasse seu pênis, mesmo por cima da calça.
— Aperta!
O garotão obedeceu e Josias gozou fácil.
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O treino seguinte foi no domingo mesmo, assim que entrou no veículo, Dante viu uma sacola no banco de trás e foi logo perguntando:
— O que é aquilo?
— Uma calça, eu comprei daquela mulher que passa vendendo.
— Posso ver?
— Lógico!
— Caracas! Eu queria comprar uma dessa pra mim, cheguei até a experimentar uma, mas estava caro demais.
Josias continuou dirigindo até estacionar no mesmo lugar do dia anterior, desceu do carro e entrou no banco trazeiro.
— Vamos, pula pra cá.
Dante pulou por cima do banco mesmo.
— Fica de quatro em cima do banco.
— De quatro?
— É! Ontem foi um sufoco, tive que me contorcer todo.
Assim que Dante se posicionou, Josias ficou de joelhos no banco, mas não se encostou.
— Encosta a cabeça no banco. Usa a sacola como travesseiro.
O rapaz obedeceu.
Josias baixou o zíper da calça e retirou o pênis pra fora, mas assim que o encostou na bunda de Dante ele percebeu.
— Você tirou pra fora, vai manchar minha calça.
— E pra que você pensa que eu comprei essa aí. É o seu número, a mesma que você experimentou; a sacoleira me falou. É sua! Agora fica quietinho.
— Minha! Brigadão cara — Dante abraçou a sacola e empinou mais a bunda.
Por alguns minutos Josias ficou enfiando entre as pernas do jovem mantendo um vai e vem. Num certo momento subiu o falo até e altura do ânus do garotão e forçou um pouco.
Não aguentando mais de excitação Josias puxou uma das mãos de Dante para traz e a trouxe até seu pênis, mas o jovem, igual à vez anterior, manteve a mão fechada.
— Abra a mão!
Relutante o rapazinho foi abrindo a mão e Josias encaixou o pênis nela forçando-o a agarrar; com sua mão acompanhou a do rapaz num movimento da cabeça até o saco.
— Nossa! É enorme... grosso, deve dar dois do meu.
— Aperta!
A fala do rapaz mais os apertões que ele começou a dar no pênis levou Josias ao máximo que podia se conter. Com o garotão ainda agarrado ao falo o homem o posicionou contra bunda do parceiro.
— Tá no rumo do buraquinho Dante?
— Tá sim!
Josias não se conteve mais e as golfadas foram se multiplicando até a gala começar a escorrer pela calça de Dante. E, como ele havia previsto no inicio, deixou-a toda melecada.
Quando o jovem foi trocar de calça Josias ficou olhando e, mesmo sem ele ter tirado a cueca, viu que o meninão tinha uma bunda redondinha; quase teve nova ereção, mas conseguiu distrair os pensamentos e continuaram o treinamento. Nesse dia eles ficaram até mais tarde e já estava escurecendo quando decidiram voltar.
Josias desceu primeiro e quando o garotão desceu viu o amigo com o órgão totalmente duro fora da calça — Pega! — Dante obedeceu. — Vamos... pra frente e pra trás, você sabe bater punheta — mesmo meio desajeitado o rapaz conseguiu fazer o parceiro gozar.
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Quando voltaram outra vez ao local de sempre Josias passou para o banco de traz e Dante fez o mesmo sem que o outro precisasse falar nada.
— Essa é a apostila que eu falei, deite-se aqui — ato contínuo puxou o rapaz para a posição deitado e com cabeça apoiada em seu colo —, para dirigir em rodovias você vai ter que conhecer ao menos umas dez placas; essa é uma delas — abriu a apostila em uma folha e apontou uma placa com o dedo.
— Eu sei... curva perigosa à direita, ontem eu fiquei na net olhando; já decorei quase todas.
— Ótimo! Assim eu não preciso perder tempo com isso — Josias abriu o zíper e tirou o falo para fora bem à frente do rosto do garoto.
— Nossa! Olhando assim de pertinho chega a dar medo, falei que dava dois do meu; dá muito mais — comentou Dante, temeroso e admirado.
Josias se sentiu elogiado e excitado com o comentário e começou com uma das mãos a esfregar o membro no rosto do rapaz. Em pouco tempo, já não se aguentando de excitação, mandou que ele abrisse a boca, quando Dante abriu, num movimento rápido, Josias empurrou todo o falo dentro dela. Em pouco tempo o garotão já estava chupando sozinho, sem que o outro precisasse ficar lhe movendo a cabeça, chegando por algumas vezes buscar o fundo da garganta; parou algumas vezes com ataque de tosse, mas sem que o homem precisasse mandar voltava sozinho ao boquete.
Perto do auge, Josias segurou a cabeça do rapaz com as duas mãos e levantou até a altura do seu rosto — Dante olha pra mim, você sabe o que acontece quando um homem goza, quando eu gozar engole devagar para não engasgar. E não aperta os dentes!
— Vai gozar na minha boca?
— Vou! Continua chupando!
Quando Josias começou a ejacular Dante quis tirar a cabeça, mas a mão de Josias a segurava por trás.
O homem só retirou a pressão na cabeça do garoto quando viu que ele ia sufocar — Engole! — Acompanhou com prazer o rapaz engolindo tudo de uma só vez.
No dia seguinte Josias repetiu a dose com a única modificação de ter ficado do lado de fora do veículo e forçado o rapaz a ficar de joelhos, mas dessa vez o próprio Dante foi convidado a retirar, chupar, tomar, lamber e, depois, guardar; isso tudo em meio a insistentes pedidos de Josias para beijar continuamente o falo.
¤¤¤
Todo aprendizado termina uma hora e Josias sabia que aquele seria o derradeiro dia dos treinamentos, o rapaz estava dirigindo muito bem e veio dirigindo da cidade até a área de treino; e, com toda certeza, voltaria no volante.
Assim que estacionaram Josias falou:
— Cara, eu não tenho mais nada pra te ensinar; agora é só prática.
— A gente não vem mais? Justo agora que eu estou dirigindo na rodovia.
— Eu não disse isso — Josias coçou o queixo —, mas estou muito preocupado com você; tem me chupado, tudo bem, tudo ótimo pra mim, mas... e você... você não é veado.
— Não! Eu faço só pra você, porque sei que você não vai contar pra ninguém.
— Quanto a isso você pode ficar tranquilo, o que eu quero saber é se está tudo bem pra você.
— Hã-hã! — respondeu Dante assimilando os trejeitos do homem.
— Sendo assim vamos dar mais um passo... tem coisa que você ainda não fez. Vamos naquela montanha alta.
— Aquela que precisa usar a tração?
— Hã-hã!
— Joia! Não vejo a hora de engatar a tração.
— Então liga e vamos. Pode sair daqui com a tração ligada, vai ver que a direção fica bem dura em curvas fechadas. Puxe a alavanca pequena, vai aparecer uma luz verde no painel.
— Eu sei!
Em pouco tempo estavam no topo da montanha. Josias desceu e foi até o lado do motorista. Abriu a porta.
— Desce!
Dante desceu e Josias o virou até que ficasse de costas para ele, tomando o cuidado para mantê-lo o máximo encostado na porta.
— Baixa a calça Dante.
— O que você vai fazer?
— Vou te enrabar!
— Eu não vou aguentar... é muito grande e grosso, mal cabe na minha boca.
Josias sabia que o rapaz em parte tinha razão, mas já tinha ouvido isso antes; era só deixar tudo preparado para não permitir desistência de última hora.
— Vai aguentar sim — falou gentil, mas sem ter muita certeza;
o garoto é miudinho, vai dar trabalho —. Baixa a calça!
Dante soltou o cinto e a calça caiu até os pés.
— A cueca!
Com as mãos trêmulas o garotão baixou um pouco a cueca.
Quando viu a bunda branca, pequena e redondinha, Josias não aguentou e ele mesmo terminou de baixa-la até os joelhos. — Agora apoia a cabeça no banco — com as mãos nas costas do jovem forçou um pouco para que obedecesse —, vira a cabeça de lado! — sem entender porque o rapaz obedeceu e Josias empurrou a cabeça dele até que ela ficasse presa embaixo do volante.
— Poe as mãos na bunda!
O garoto não oferecia mais resistência ao ritual empregado pelo homem e obedecia sem questionar; estava entregue a ele. E ele sabia disso. Abriu o zíper, tirou o falo para fora e colocou uma camisinha lubrificada. Posicionou as mãos do garoto uma de cada lado das nádegas com os dedos no rego e junto com as dele forçou até que ficassem bem separadas uma da outra.
— Segura assim! — o jovem obedeceu e Josias pode ver a entrada que estava procurando. Segurou o falo com a mão direita e o posicionou na abertura do rapaz, apoiou a outra mão na cabeça do garoto e deixou o cotovelo fortemente apoiado em suas nas costas.
Tudo pronto, como o diabo gosta...
Quando o homem começou a forçar doeu e o garoto levou o corpo mais para frente para aliviar a dor, fez isso por duas vezes, mas quando o corpo ficou prensado contra a lateral do veículo não teve mais jeito.
Josias sabia que seu membro era avantajado e que a primeira vez do garoto não ia ser nada fácil.
É agora! Só espero que ele não desmaie!— Ai! Tá doendo muito! — Dante quis levantar o corpo, mas o braço de Josias em suas costas o impediu; na verdade ele não conseguia mexer nem a cabeça.
Moleque apertado! O homem pensou enquanto se movia mais para frente para melhorar a pegada. Forçou novamente e sentiu a cabeça entrando.
— Aí! Tira! Tá me rasgando!
— Cala essa boca!
Josias estava nervoso, por mais que forçasse não conseguia fazer a cabeça passar; o garotão era mesmo muito apertado.
Na maciota não vai, já estava se sentindo cansado. Deu uma estocada violenta que fez o garoto urrar de dor, mas a cabeça entrou.
Dante aos prantos tentou a única saída possível, mover o quadril para o lado direito, numa tentativa desesperada de tirar de dentro o que o estava arregaçando.
Com a cabeça dentro, Josias sabia que o falo não precisava mais do apoio da mão, soltou-o e agarrou na coluna da porta, com isso impediu qualquer movimento também para a direita e Dante ficou totalmente imobilizado. O ponto de apoio permitiu que o homem tivesse total domínio e força para controlar a penetração, foi empurrando centímetro a centímetro à medida que as pregas do garoto se rompiam uma a uma.
Dante mordeu os lábios e fechou os olhos, por um instante pensou que ia ser dividido ao meio. Só conseguia gemer, e foi com alívio que sentiu os pelos encostarem, a virilha pressionando sua bunda, o enorme saco encostando nas pernas e, aos poucos, o peso de Josias aumentando em suas costas.
O homem começou o movimento de vai e vêm, os primeiros curtos e vagarosos e depois mais velozes e mais longos. Dante gemia a cada penetração profunda e quando Josias foi gozar acabou dando uma estocada forte que, aliada ao instantâneo aumento de volume do pênis, fez o garoto gritar de dor mais uma vez.
— Calma! Já tá terminando.
Duas ou três golfadas depois Josias começou a retirar e pode sentir o ânus do garoto se contraindo em volta do falo como se quisesse retê-lo dentro.
Dessa vez foi Josias que pegou o papel higiênico, cortou um pedaço e deu ao rapaz — Toma, enxuga os olhos e limpa esse sangue da boca — Retirou um pedaço para se limpar também e entregou o rolo ao jovenzinho. — Limpe-se!
— Tem sangue — disse o garoto quando se limpou e olhou o papel em sua mão.
— Normal! Você era virgem, apertado pra caramba, um dos mais apertados que já comi; de mulher é claro.
— Tá doendo muito — Dante se queixou.
— Relaxa cara, já vai passar. Pensa pelo lado positivo, você tá dirigindo bem pra caralho e não vai mais chegar cabaço na autoescola.