Isabel observava a longa fila de automóveis na avenida. Fechou a clínica veterinária antes do horário habitual com o objetivo de chegar cedo em casa e a demora adiava seus planos. Estava alheia ao trânsito, sua mente estava fixa em um propósito: colocar fim no tormento de sua mente, em um segredo que dilacerava seus pensamentos.
Temia a reação do cônjuge mas mantia-se firme, dos seus lábios emitia uma ladainha constante "Eu vou contar, vou contar...". As horas que passou presa no carro foram sufocantes, queria explodir, gritar ao mundo seus feitos, mas jamais o faria. Não queria julgamentos, queria ajuda, necessitava dela. Por isso contaria apenas para seu companheiro que talvez se enojasse dela, mas que certamente a ajudaria...
Ao aproximar-se de casa, Isabel sentiu vergonha. Sabia que contaria a verdade entre lágrimas, sabia que não conseguiria olhar para os olhos do marido depois de revelar seu segredo. Olhou para chuva que começava a cair e a comparou com as lágrimas que cairiam do céu de seus olhos...
Quando girou a maçaneta ouviu um forte trovão, estremeceu, sua casa estava prestes a sacudir com o raio da triste revelação que sairia dos seus lábios, quando entrou sentiu o corpo pesado e procurou o sofá onde jogou o corpo fortemente contra a textura macia do estofado.
A respiração de Isabel acompanhava os passos do marido que caminhava lentamente até a sala, quando chegou a abraçou carinhosamente e a beijou com ternura, Eduardo notou o rosto pálido de sua esposa e recomendou um banho morno para relaxar, Isabel recusou, precisava lhe contar algo importante que não podia esperar, Eduardo cobriu os lábios da amada e disse que depois do banho ela poderia contar o que quisesse.
Isabel se encaminhou ao chuveiro e optou pela água fria, que caia forte como a chuva ininterrupta lá fora, enquanto isso tentou organizar a mente, pensou nas palavras que usaria para com o marido ao findar do banho, com a esponja macia tentava remover as impurezas do corpo e da alma. Depois de quarenta minutos se deu conta de sua demora, secou os cabelos, vestiu o roupão e saiu.A casa estava escura e as portas trancadas, chamou por Eduardo e o mesmo respondeu que estava no quarto, caminhou até a porta e ao abrir ouviu o rangido da madeira, arrepiou a espinha, fechou os olhos e se lembrou da ladainha "Eu vou contar..."
Quando abriu os olhos, seu peito disparou com a surpresa que se mostrava na sua frente, o quarto estava repleto de velas perfumadas e pétalas de rosa espalhadas. Eduardo estava nu sentado na beirada da cama observando o rosto de sua amada, Isabel sorriu tristemente, se contasse acabaria com o clima e com a surpresa que Edu havia preparado, mas precisava contar antes de perder a coragem. Enquanto isso Eduardo levantou e caminhou em direção a mulher, a abraçou e a beijou, " Depois da verdade ele jamais me tocará novamente..."
Eduardo conduziu sua dama para cama que o olhava meio paralisada e inconsciente, " Essa pode ser minha última noite com meu amor, meu grande amor, não pode ser pecado adiar um pouco mais esse tormento..."
Isabel o olhou e o beijou com vontade, e lhe perguntou que datas estavam comemorando e ele indagou se ela não se lembrava que dia era, ela respondeu prontamente. - quinze de agosto, mas o que tem de especial nesta data eu não lembro! E ele respondeu que relacionamentos não sobreviviam apenas de datas especiais e sorriu...
Eduardo sentou-se atrás da amada, mordiscando a orelha e nuca enquanto desfazia o coque fazendo o cabelo molhado cair sobre os ombros, desmanchou o laço do roupão e o arrancou do corpo de sua amada com muito desejo. Sem que Isabel percebesse passou uma venda sobre seus olhos e continuou a mordiscar enquanto corria as mãos pela cintura fina da mulher, Isabel havia esquecido do segredo e se entregou ao marido, apenas sentia as sensações pelo tato e audição já que a visão lhe fora tomada pelo fetiche de Eduardo...
Sentiu as mãos grandes tocarem teus pequenos seios, sentia-se uma boneca no colo de um gigante, Eduardo era forte porém delicado, os dedos longos rodopiavam no mamilo, o gesto seguia uma espiral num toque macio, sua calma era magistral, deitou Isabel na cama e a beijou devagarinho até alcançar novamente os suculentos morangos e retornar a desenhar a espiral só que agora com a língua, sua boca movia-se em câmera lenta quando deu a primeira sugada...A premissa para Isabel deixar-se dominar, jogou as mãos por cima da cabeça segurando a cabeceira com firmeza, sentiu os lábios de Eduardo se afastarem e contorceu o corpo forçando a madeira. Ouviu um clique. Abriu os olhos para mergulhar no breu da venda... estava presa sentia as algemas. Puxou os braços para baixo sem efeito. Prisioneira... gostou da ideia. Precisava de um castigo...
Com o polegar Eduardo acariciou o rosto de Isabel que girou o rosto e o abocanhou sugando intensamente da base à unha. O membro de Edu manifestou-se aceitando a provocação, passou a mão por detrás da cabeleira de sua amada agarrando um punhado de fios próximo a nuca, puxou massageando o couro capilar com a ponta dos dedos. Sorriu, como Isabel sorriu, sua alma clamava por violência. "Machuca-me meu amor, bata-me, maltrate-me, não tenha dó eu mereço isso, preciso disso, abuse de mim, destrua minha carne, sufoque-me...Eduardo pareceu ter ouvido o clamor da mente de Isabel, pois amordaçou a pequena boquinha de veludo da esposa. Ela delirou. Tentou gritar... e a sensação de não poder foi deliciosa. Estava ali nas mãos de seu parceiro a merce de seus desejos... sem fala, sem visão, presa com escrava, serviria a seu marido com devoção.
Eduardo roçou os lábios nos seios da mulher e foi descendo em uma sequência de movimentos: beija...desliza...morde. Isabel sentiu o carinho e a paixão de seu amor. A culpa a invadiu novamente. " Pare Edu, pare, eu não mereço, pare..." sua mente gritava pois a amordaça a impedia de o faze-lo.
O homem seguiu massageando as coxas de sua parceira, olhou para a moça aprisionada: uma deusa deitada na cama, iria adora-la e a prendeu para que ela não fugisse do prazer que receberia...Isabel, queria mesmo fugir, o prazer seria tortura, não se achava digna de recebe-lo não depois do que havia feito, não merecia o amor de Eduardo, não merecia aquela língua quente que logo encheria suas entranhas de saliva e gozo...
Eduardo fez suspense, rodou de lambidas as coxas, segurava com força às pernas descontroladas de Isabel que tentava a todo custo evitar a língua que se aproximava cada vez mais de sua abertura. Roçava os lábios... mordia...sugava... pressionava com ponta da língua o clitóris excitado da esposa... Isabel gemia formando uma orquestra com os trovões que o céu disparavam na terra, sussurros... urros... Isabel estava inconsistente apenas se contorcia com as sensações...
O homem estava excitado mas rodar a língua rija no interior de sua amada era o que importava. O gozo dela era importante. Passou a língua no ânus e começou a lambe-lo, rodeando o orifício. Com o dedão pressionava o clitóris: para baixo... para cima... esquerda... direta. Afundou seu longo dedo no poço de prazer de sua esposa. Isabel girava o quadril, rebolando na cara de Eduardo. Se entregou de vez naquela dança já que nao havia escapatória, gozou, gozou, seu mel estava na boca de Eduardo e isso o motivava a continuar...O quarto estava frio mas os dois transpiravam com o calor do momento. A noite era banhada por três líquidos: chuva, suor e gozo...
O membro de Eduardo latejava no desejo de penetra-la. Fechou as pernas de Isabel e pressionou a língua contra o clitóris até que ela se molhasse mais uma vez. Sugou o sulco subindo a boca e as mãos pelo corpo, chupou os seios enquanto encaixava as pernas da mulher no quadril, ficou por cima roçando o pênis na abertura e mordendo o queixo da amada. Isabel ansiava a penetração, na esperança de ser rasgada ao meio. Uma lágrima rolou em sua face e se perdeu no emaranhado de cabelos negros...
Eduardo penetrou devagar para não machucar a pequena, estava tão úmida que ele não teve dificuldades em invadi-la, Isabel também contribui prendendo as pernas no quadril dele o máximo que pode, enquanto ele começava a se movimentar...Depois de seguir uma sequência de estocadas suaves, Eduardo colocou um pouco mais de pressão e de ritmo, aprofundando o membro com intensidade. Isabel queria mais. " forte Eduardo, quero dor e não esse prazer que me oferece...".
A testa do homem suava, e o som do encontro dos membros juntou-se a orquestra que entoava cada vez mais alto no solene palco...
Sentindo o gozo bater em sua porta, reduziu a velocidade segurando a vontade. Beijou a esposa com ternura. Isabel em sua condição apenas movimentava o corpo em reação aos prazeres que recebia...
Eduardo passou uma das pernas da mulher sobre o ombro e voltou a penetra-la intensamente sem intervalos, ele apertava os lábios para conter o orgasmo...Isabel pressionava a mordaça enquanto sentia o membro pulsar num ritmado vaivém, Eduardo gemia de maneira discreta forçando o corpo a vencer seus limites e num gesto ágil retirou a perna do ombro e a passou por cima de sua cabeça, indo de encontro a outra . O ato incitou Isabel a mover o quadril para o lado enquanto ele voltava a penetrar...
Isabel sentiu os seios encharcados com a saliva do marido que agora a penetrava com ferocidade. Eduardo parecia possesso e realizava o movimento freneticamente. Estava descontrolado, buscava o gozo e ao mesmo tempo o segurava. A frieza tomou conta de suas ações machucando a frágil e indefesa mulher a sua frente . O íntimo de Isabel sorria, finalmente recebia seu castigo, o preço de não ter contado antes a nojeira que havia feito...
O homem urrava agarrando fortemente o corpo da mulher. Sem visão a indefesa apenas imaginava no rosto do amado uma careta horrenda: olhos grandes e impiedosos, narinas dilatadas sentindo a presa e a enorme boca cheia de dentes pontiagudos pronto para devora-la...
Eduardo emitiu um rugindo estridente: o peito lhe fora rasgado pelo espasmo e esguichou-se por inteiro. O liquido quente que inundava o íntimo de Isabel converteu-se na alta febre que a invadiu, jogou a cabeça para trás e gritou sua dor... Ouviu seu berro... a chuva cessou... abriu os olhos e desprendeu-se da algema inexistente...Entre suas pernas escorria o gozo solo, não havia pétalas nem velas, apenas o escuro e frio quarto refrigerado.
Debulhou-se entre lágrimas e risadas histéricas, sentiu-se livre, estava a sós com sua loucura, por uns instantes a culpa se dissipou... " Se não havia Eduardo, não havia segredo...". Agarrou o travesseiro, suspirando aliviada... procurando repousar a inquietante mente. Respirou profundamente de olhos fechados, por passageiros minutos...
O corpo estirado na cama fincou as unhas no lençol e abriu os olhos..." A data! quinze de agosto...".
Isabel caiu em prantos, arrependimento e culpa juntos para sufoca-la, gritar seu feito para as paredes não faria efeito... Edu poderia ajuda-la mas o devaneio já tinha acabado... " tenho que contar! preciso contar... Edu volte! preciso contar... volte! As mãos puxavam o cabelo até sangrar, precisava se livrar do segredo ou morreria com aquela ferida aberta no peito...
Sentou-se na cama abraçando os joelhos com os braços, fechou os olhos, suas mãos e pés tremiam e o frio lhe arrepiava a espinha...
Ouviu a chuva forte e sentiu os pingos correrem a superfície de sua pele. Abriu os olhos. Observou a porta de sua casa e suas roupas encharcadas...
Quando girou a maçaneta ouviu um forte trovão, mas dessa vez não estremeceu, sua casa ainda estava prestes a sacudir com o raio da triste revelação que sairia dos seus lábios, mas agora sabia da necessidade de contar a tempo.
Quando entrou sentiu o corpo pesado e procurou o sofá onde jogou o corpo fortemente contra a textura macia do estofado...
A respiração de Isabel acompanhava os passos do marido que caminhava lentamente até a sala, quando chegou a abraçou carinhosamente e a beijou com ternura, Eduardo notou o rosto pálido de sua esposa e recomendou um banho morno para relaxar, Isabel recusou, precisava lhe contar algo importante que não podia esperar, Eduardo cobriu os lábios da amada e disse que depois do banho ela poderia contar o que quisesse...
Isabel, levantou-se fugindo dos braços de Eduardo. Disse que precisava contar agora, e que não teria outra chance. Eduardo olhava para ela confuso indagando que jamais iria embora. Isabel sorriu dizendo, Eduardo não se engane na minha ilusão, no gozo tu morres e me deixa na solidão. Se me amas me ouça com atenção apenas lhe contando não perderei novamente a razão. Eduardo não acreditou mas sentou-se para ouvir o relato a seguir...
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"Nesta tarde, enquanto medicava uma poodle, ouvir a campainha do consultório. Fui ao saguão atender ao chamado já que a recepcionista precisou se ausentar do trabalho hoje. Encontrei uma senhora apressada para uma tal aula de hidroginástica, eu disse que não poderia atende-la direito porque estava sozinha na clínica, ela nem me ouviu, respondeu que estava cuidando do cachorro da neta a quase um mês e que ele estava muito nervoso desde então, falou que deixaria ele para fazer exames e voltava depois da aula para busca-lo.
Tentei recusar, mas ela ofereceu pagar o dobro, alegando que não poderia levar o cão para a aula e já estava atrasada. Aceitei da uma olhadinha no animal por duas horas.
O motorista entrou na clínica puxando o enorme cão. Ele estava de focinheira e com uma guia bem apertada, era forte e o motorista teve de arrasta-lo pelos corredores para chegar até a sala de exames, assim que o cachorro entrou na grade de proteção a senhora puxou o motorista e se despediu deixando-me a sós com a fera...
Se soubesse que era um fila adulto não tinha aceito, era inviável examina-lo sozinha.
O deixei na grade e terminei de examinar a poodle e a levei para casinha do saguão. A dona dela só viria amanhã. Fechei as portas. Não poderia atender mais ninguém, tinha um fardo de vacinas para separar e aquele cachorro para tentar examinar.
Voltei para a sala. Passei cerca de meia hora organizando e verificando o prazo de validade das vacinas, durante esse tempo o fila me observou sentado no canto com o olhar triste. Não parecia tão assustador agora, arrisquei tira-lo da grade e coloca-lo na mesa de exames...
Ele se sentou e ficou quietinho enquanto eu procurava o nome na coleira. Rex, bonito nome. Comecei a avaliar as patas e o pelo: Rex era bem saudável, os músculos denunciavam que ele fazia muito esforço, cão de caça ou corrida, pensei. O pelo curto e escuro era limpo, macio e cheiroso, mais certo que fosse um cachorro doméstico eliminando minhas teorias anteriores...
Enquanto o avaliava ele se mostrou confiável então retirei a guia apertada, verifiquei se ele apresentava alguma marca ou cicatriz, sentir o bater do coração e estava tudo aparentemente normal. Hesitei, mas por fim removi a focinheira, ele não fez nenhum movimento suspeito então analisei a garganta, as orelhas e o focinho. Os dentes brancos e o hálito fresco me surpreenderam, a neta da senhora tinha um cuidado excecional com o cão...
Rex se comportou muito bem. Não encontrei nada que justifica-se o tal nervosismo do cão além da falta que sentia da dona. Aproveitei que ele estava tranquilo e acariciei seu pelo...
Ele ficou alegre com meus carinhos e deitava e rolava pedindo mais quando eu parava. Acima da mesa havia prateleiras e avistei nelas um pote com pasta de carne para cães, achei que Rex merecia um presentinho então estiquei-me para pega-lo e nisso derramei toda a pasta no meu jaleco branquinho, nem tive tempo de praguejar pois Rex lambia o jaleco enquanto balançava o rabo, achei a cena engraçada e resolvi tirar o jaleco e colocar sobre a mesa para que ele comesse o restante da pasta...
Foi difícil tirar porque Rex não queria esperar e continuou lambendo enquanto eu desabotoava... por fim consegui e comecei a rir novamente, Rex não foi atrás do jaleco... passou a lamber meu seio ou pelo menos parte dele que não estava coberta pelo sutiã... brinquei com ele dizendo que não era mais filhote para mamar... ele babou meu sutiã todo me obrigando a tira-lo, iria dar para ele brincar, já estava velho mesmo..
Então segurei o sutiã com uma das mãos e com a outra fiz gesto para ele sentar, ele obedeceu e ficou acompanhando com o olho enquanto eu balançava a peça a sua frente... quando fiz que ia jogar ele se moveu... pensei que fosse pegar a peça no ar mas ele abocanhou meu seio esquerdo... levei um susto imenso, pensei que havia me mordido mas aliviei-me quando eu vi que ele apenas lambia devagarinho meu mamilo...Me sentir ridícula porque meus seios ficaram excitados com a lambidelas de Rex, mas olhei para os lados e não havia ninguém além do cão... vi que o membro dele estava para fora naquele rosinha vibrante... chamei ele de safado e comecei a acariciar os testículos dele...
Uma sexualidade primitiva me invadiu e sentir meu corpo pedir mais que aquela língua no seio, excitei-me...
Quando me dei conta estava no chão me masturbando, enfiando minhas duas mãos por entre as pernas e me contorcendo como uma adolescente curiosa se descobrindo, Rex desceu da mesa e vinha em minha direção, dobrei o joelho porque pensei que ele fosse brincar de cachorro tarado em minha perna...Mas ele ignorou a perna dobrada e passou a lamber meu sexo...
Eu gostei, mas não queria gostar! Tentei me levantar e tira-lo dali porém ele pressionou a língua mais forte e eu não pude resistir. Me entreguei aquela língua enorme e áspera, ele conseguia alcançar toda a superfície com uma única lambida...
Gozei na boca dele e ele chupou ainda mais até que eu gozasse novamente, ele subiu para lamber meus seios enquanto tentava me penetrar...
Eu sabia que naquela posição ele não conseguiria... nem queria ser penetrada, mas olhei para o cão que passava a língua enorme no meu seio com tamanha delicadeza e levei-me por um desejo desconhecido de deixa-lo montar em mim... virei-me na posição de quatro apoios... Rex rapidamente agarrou meu quadril e me penetrou facilmente. Ele com certeza já fez isso antes...O pênis dele era gostoso, macio nas idas e voltas mas os movimentos eram rápidos. O segredo dos músculos...
Não sei quanto tempo durou essa parte, só sentir quando aquele líquido viscoso me invadiu, aquela goza quente e grossa me preencheu. Foi quando me notei a nojeira daquilo. Eu deitada naquele chão oferecendo meu corpo a um cachorro. Sentir vergonha, mesmo que não houvesse ninguém me observando eu sentir a vergonha dentro de mim. Mesmo que ninguém soubesse para me julgar, eu saberia e isso iria me torturar eternamente, esse segredo perturbaria minha mente. Corri dali, fui para o banheiro e me tranquei, chorei um choro de arrependimento, eu estava com nojo de mim e sabia que o sentimento não era passageiro...
Depois de muito choro ouvi a campainha. Lavei o rosto e coloquei uma roupa. Fui até a sala de exames e tentei evitar olhar diretamente para o cão, coloquei a guia e a focinheira numa sacola. Peguei minha bolsa, chamei o cachorro e ele me acompanhou, abrir a porta e sair, pedir o motorista para abrir a porta do carro e assim ele o fez. Ordenei que o cachorro entrasse e ele obedeceu. Entreguei a sacola a senhora que foi tirando o dinheiro da bolsa eu respondi que não foi nada e me despedir.
Fechei a clínica antes do horário habitual peguei meu carro e seguir carregando minha culpa no bagageiro da minha alma..."
Dara Metzli
# O texto encontra-se disponível para revisões.
# Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
# Os trechos sexuais humanos foram testados e aprovados por profissionais.
# Os trechos sexuas envolvendo zoofilia foram frutos de uma imaginação fértil e nojenta.